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“Venezuela não depende de ninguém”, diz Maduro sobre sanções dos EUA

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Nicolás Maduro respondeu às sanções dos EUA
Reprodução/Twitter

Nicolás Maduro respondeu às sanções dos EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou a punição imposta pelos Estados Unidos nesta quarta-feira (17) . Em conversa com a imprensa, o líder venezuelano disse que seu país “não depende de ninguém”. Além disso, o mandatário afirmou que as sanções não vão “assustar” o governo.

“Eles pensam que isso nos assusta, não há sanção, não há ameaça que hoje prejudique o esforço para construir um novo modelo econômico produtivo”, declarou Maduro.

A fala aconteceu após o país norte-americano não vai renovar a licença 44, que alivia as sanções sobre o petróleo e gás da Venezuela. A medida é uma punição ao presidente Nicolás Maduro por ter impedido que opositores disputem as eleições e prendido políticos e ativistas.

O governo dos EUA considera que Nicolás Maduro e seus representantes não cumpriram plenamente os compromissos assumidos no acordo eleitoral assinado com a oposição em outubro de 2023, chamado de Acordo de Barbados.

Perseguição

O governo americano está especialmente preocupado com o fato de a principal rival do chavismo, María Corina Machado, continuar inabilitada, e de Corina Yoris, indicada para substituí-la, também ter sido vetada.

A retomada das sanções, apesar disso, “não deve ser vista como uma decisão final, em que já não acreditamos que a Venezuela possa realizar eleições competitivas e inclusivas”, disse um funcionário do governo americano, acrescentando que os Estados Unidos continuarão “interagindo com todas as partes, incluindo os representantes de Maduro, a oposição democrática, a sociedade civil e a comunidade internacional”.

As eleições na Venezuela estão marcadas para acontecer em 28 de julho. Caso seja eleito, Maduro continuará no poder até 2031.

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Fonte: Internacional

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Saiba quem era o jovem de 14 anos morto por uma espada em Londres

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Ataque com espada em área suburbana de Londres deixa 1 morto e 4 feridos
Reprodução/Met Police

Ataque com espada em área suburbana de Londres deixa 1 morto e 4 feridos

A polícia de Londres informou que um jovem de 14 anos morreu após ser ferido por uma espada em um ataque em Hainault, uma área suburbana no leste de Londres, nesta terça-feira (30).

O adolescente foi identificado como Daniel Anjorin. Ele estava a caminho da escola quando foi atingido pela espada e chegou a ser levado para um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

De acordo com a polícia, outras quatro pessoas foram feridas no ataque – entre elas, dois policiais.

A polícia prendeu um suspeito de 36 anos na cena do crime. Ele havia batido sua van em uma propriedade na região e, em seguida, feriu um homem de 33 anos no pescoço com a espada. Depois, machucou os braços de um homem de 35.

O suspeito foi levado ao hospital sob custódia da polícia, uma vez que estava ferido em decorrência do acidente com a van.

À BBC, o detetive Larry Smith disse que o caso requer ‘uma investigação complexa por conta do número de cenas do crime, evidências forenses, horas de registros de câmeras de seguranças e testemunhas com quem precisaremos falar”.

Comunidade lamenta a morte de Daniel Anjorin

Daniel Anjorian, que morreu no ataque com espada em área suburbana de Londres
Reprodução/Met Police

Daniel Anjorian, que morreu no ataque com espada em área suburbana de Londres

Em nota, a escola Bancroft’s School, onde Daniel estudava, disse que seus membros estão ‘devastados pelas tristes notícias sobre a morte de Daniel’, que começou a estudar lá aos sete anos.

“Daniel ingressou em Bancroft aos sete anos de idade e rapidamente se tornou um membro importante de nossa comunidade. (…) Sua natureza positiva e caráter gentil deixarão um impacto permanente em nós. (…) Estamos fazendo tudo o que podemos para apoiar toda a nossa comunidade durante essa situação tão dolorosa”, disse a instituição no comunicado.

Daniel estudava na mesma escola que Grace O’Malley-Kumar, vítima de um ataque a faca em Nottingham.

A escola onde a mãe de Daniel é professora de ciências também publicou uma nota sobre o ocorrido em seu website. “É com grande tristeza que compartilho a notícia da morte do filho de um dos nossos membros do corpo docente. O filho da Sra. Anjorin foi tirado desta vida de repente enquanto ia para a escola nesta manhã. Por favor, incluam a Sra. Anjorin, seu marido e suas crianças nas suas orações’, diz.

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Fonte: Internacional

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Especialista vê indícios de ‘demência’ em Trump, diz jornal

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O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante seu julgamento em Manhattan, em Nova York,
AFP

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump durante seu julgamento em Manhattan, em Nova York,

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump , tem comportamento “consistente com um diagnóstico de demência”, segundo análise de um psicólogo apresentada ao jornal The Mirror.

Segundo repórteres que estavam no Tribunal Criminal de Manhattan, Trump foi visto cochilando em cima da mesa em pelo menos cinco dos sete dias durante seu julgamento em Manhattan, capital de Nova Yor k.

“Ele não consegue controlar isso”, disse Gartner ao TheMirror. “Adormecer incontrolavelmente durante o dia é algo muito comum entre pacientes com demência”, acrescentou.

Gartner, que tem o currículo 28 anos como professor assistente de psiquiatria na Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins, disse que adormecer em um tribunal é “tão raro que, na verdade, implora por uma explicação”.

O psicólogo explica que, por estar em um tribunal, a pessoa deveria estar com muita adrenalina, hormônio que o próprio corpo produz em situações de tensão, medo, estresse, fazendo com que o corpo fique enérgico e até hiperativo. Por ser réu, Trump teria a adrenalina em alta, o mantendo acordado.

“A resposta natural da adrenalina ao estresse é aquela que, mesmo quando estamos exaustos, nos dá outro impulso de energia. Então, qualquer pessoa que esteja nessa posição pode ver por que seria tão incomum cair dormindo”, disse Gartner.

Um réu adormecer no tribunal é “literalmente tão incomum que é basicamente inédito”.

E continuou: “Ele adormeceu cinco dos sete dias. Se ele fez isso uma vez, você poderia dizer: ‘Oh, ele teve uma noite ruim’ ou algo assim. Ele não consegue não adormecer. Isso é diferente.”

Acusações

Atualmente, Trump enfrenta 34 acusações criminais relacionadas à falsificação de registros comerciais para ocultar um pagamento secreto de US$ 130 mil à estrela pornô Stormy Daniels durante seu mandato como presidente. Na campanha presidencial de 2016, Daniels, que acabou sendo bem-sucedida, alegou ter tido um caso com o empresário em 2006, em Nevada.

A suspeita era de que as declarações dela poderiam prejudicar a campanha de Trump, levando ele e sua equipe a trabalharem para silenciá-la. Segundo registros do tribunal, foi seu ex-advogado, agora seu inimigo, Michael Cohen, quem pagou Daniels.

Gartner sugere que Trump está em um estágio de demência em que perdeu o controle sobre suas funções de sono devido à deterioração cerebral.

“Ele sabe que isso é sério”, argumentou Gartner. “A única coisa que Donald Trump teme mais do que qualquer outra coisa é parecer fraco ou um perdedor. Ele sabe que adormecer no tribunal o faz parecer fraco.”

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Fonte: Internacional

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