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Porto Velho

UTILIDADE PÚBLICAPrefeitura segue com fiscalização e combate às queimadas em Porto Velho

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Este ano já foram registradas 670 denúncias da prática; população pode denunciar através do telefone (69) 98423-4092

Este ano foram registradas 670 denúncias, mais que o dobro de 2023Um dos problemas mais graves que Porto Velho enfrentou em 2024 foi a grande incidência de queimadas e focos de incêndio, que deixaram o ar poluído pelo excesso de fumaça, gerando graves transtornos à saúde, comprometendo a qualidade do ar e a rotina das pessoas. Buscando minimizar os impactos negativos, a Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), adotou diversas ações para diminuir a prática, considerada crime pelo Código Penal Brasileiro.

Em 2024, os dados da Sema indicam um crescimento elevado nos números. No ano anterior, o Departamento de Fiscalização e Monitoramento da Sema (DFIS) registrou 329 denúncias e já este ano, já foram registradas 670 denúncias, mais que o dobro de 2023.

As queimadas trazem diversos prejuízos, não somente para a saúde humana, mas para todo o ecossistema. A população sofre com a fumaça intensa e com a superlotação das unidades de saúde, de pessoas que procuram a rede pública com dificuldade para respirar, olhos ardendo, fortes dores de cabeça e tontura, além da destruição de patrimônios públicos, fauna e flora.

Município continua reforçando a fiscalização Apesar da incidência da prática ter diminuído por conta do período chuvoso, própria da época do ano, o município continua reforçando a fiscalização ao combate dessa prática, através do DFIS.

DADOS

Em um balanço geral, em 2022 foram registradas 410 denúncias de queimadas; 329 em 2023 e 670 no ano de 2024.

Tendo isso em vista, nota-se que houve:

– Redução de 19,75% entre os anos de 2022 e 2023;
– Aumento de 103,64% entre os anos de 2023 e 2024;
– Aumento de 63,41% entre os anos de 2022 e 2024.

PRÁTICA É CRIME

De acordo com o artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605 de 1998, a prática é considerada crime e passível de reclusão de um a quatro anos, mais multa. Além do crime na esfera penal, a prática é punida administrativamente com auto de infração pela Sema.

Queimada é crime ambiental e incide em pena de detenção de um a quatro anosMULTA E PENA

O Crime ambiental incide em pena de detenção de um a quatro anos, previsto pelo Código Penal Brasileiro. Em Porto Velho, a prática criminosa é responsabilidade da Delegacia Especializada em Repressão aos Crimes Contra o Meio Ambiente (DERCCMA), junto com o Batalhão de Polícia Ambiental, que pune essa prática.

A penalidade aplicada em valores pelo Município vai ser determinada pela proporção da área queimada, podendo variar de R$ 500 a R$ 2 milhões, com valores estipulados por UPF (Unidade Padrão Fiscal). Além da prática criminosa, o infrator é punido administrativamente com auto de infração.

“A grande dificuldade é flagrar o infrator. Porque no momento que se faz a denúncia, o infrator se evade do local e quando nossa equipe chega, acaba não conseguindo autuar. Agora, quando nós identificamos domicílio, empresas ou algum outro recinto que é possível identificar o infrator, aí nós autuamos, quando é aplicado o auto de infração responsabilizando os infratores pelo crime da prática de queimadas”, explicou Rainey Viana, diretor de fiscalização da Sema.

DENÚNCIA

Para denunciar os focos de incêndios e queimadas a população pode enviar mensagem no WhatsApp da Sema em qualquer horário, através do disque denúncia: (69) 98423-4092. Não é preciso se identificar. Se tiver foto ou vídeo, pode mandar por esse número, que facilitará a denúncia.

Também é possível ir presencialmente na Sema, localizada na rua General Osório, nº 81, Centro, das 8h às 14h.

Texto: Daniela Castelo Branco
Foto: Leandro Morais

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

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Porto Velho

VÍDEO: Vitória do CV, suspeita de envolvimento em morte de PM, é transferida para Porto Velho

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Transferência foi realizada pela Polícia Civil com apoio de aeronave própria

Neste sábado (18), Edsandra Costa da Silva, conhecida como Vitória do CV, foi transferida para Porto Velho (RO) após ser presa em Sena Madureira, no Acre. Ela é investigada pela participação na execução do Policial Militar Fábio Martins. A transferência foi coordenada pela Polícia Civil de Rondônia (PCRO), com o apoio do Serviço Aeropolicial (SAER) e da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos (DERF).

Conforme informações obtidas pelo Portal SGC, Vitória do CV foi detida pelo 8° Batalhão da Polícia Militar do Acre e posteriormente entregue à Polícia Civil local. Em uma ação coordenada, a PCRO utilizou sua aeronave para transportar a investigada até Porto Velho, onde permanecerá à disposição da Justiça para responder pelo envolvimento no crime.

A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar outros envolvidos na morte do policial. A instituição reafirma o compromisso de apurar crimes graves com rigor, buscando a responsabilização dos culpados e promovendo a segurança pública.

 

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Porto Velho

OAB Rondônia acompanha entrega de suspeito de envolvimento nos ataques contra segurança pública em Porto Velho

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Temendo por sua vida, o indivíduo solicitou a presença da entidade para garantir um acompanhamento seguro durante sua entrega às autoridades

 

Nesta sexta-feira (17), a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OAB RO), por meio da Comissão de Direitos Humanos, atendeu ao pedido de um suspeito de envolvimento nos ataques contra a segurança pública em Porto Velho. Temendo por sua vida, o indivíduo solicitou a presença da entidade para garantir um acompanhamento seguro durante sua entrega às autoridades.

A ação ocorreu às 16h na Delegacia de Furtos Contra o Patrimônio, localizada na Rua Roger Weber, no complexo da Polícia Civil, subequipa com a Avenida Sete de Setembro. Representando a Ordem, a presidente em exercício, Vanessa Esber, e o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Luiz Carlos, estiveram no local.

A OAB Rondônia reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos fundamentais e o acompanhamento de situações que envolvem possíveis riscos à integridade e segurança dos cidadãos.

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