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Twitter facilita processo para denunciar usuários que quebram regras

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Twitter lança nova ferramenta para fazer denúncias
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Twitter lança nova ferramenta para fazer denúncias

O Twitter redesenhou o processo de denúncia de tweets e usuários na plataforma para deixá-lo mais simples. A atualização estava em testes desde dezembro do ano passado, mas só foi oficialmente lançada nesta sexta-feira (10), conforme anunciado pela empresa. No entanto, a implementação do novo sistema de denúncia parece estar chegando gradualmente para todos os usuários.

Conforme explicou o Twitter em uma postagem de blog, o processo foi redesenhado para lidar com todo tipo de caso que viole os termos da plataforma. Isso inclui a disseminação de notícias falsas, spam, assédio e discurso de ódio, por exemplo. Na prática, a plataforma deixou cada etapa do processo de denúncia mais explicativa para o usuário.

Anteriormente, denunciar um tweet ou perfil era algo objetivo até demais. O Twitter te dava cinco opções para você explicar o motivo da denúncia, incluindo informações falsas, spam, conteúdo abusivo e outros. Depois disso, solicitava mais detalhes ou pulava para uma janela finalizando a denúncia e lhe informando que você pode silenciar, deixar de seguir ou bloquear o autor do tweet.

Twitter promete modelo mais “humanizado”

Agora, o processo recebe mais etapas, se torna mais atencioso e, segundo o Twitter, “humanizado”. Para que a moderação da plataforma e os próprios usuários entendam melhor o que está sendo denunciado, várias perguntas são feitas em janelas redesenhadas com um visual mais intuitivo e moderno.

Primeiro, o Twitter pergunta quem é a vítima, se é você, outro indivíduo, um grupo específico de pessoas, ou até mesmo todos na rede social. Depois, a plataforma questiona sobre a conduta do usuário que está sendo denunciado, se ele foi odioso, fez spam, ameaças, assédio, divulgou conteúdo perturbador e assim por diante.

Então, o Twitter pergunta como ele fez a violação dos termos da plataforma. O usuário usou xingamentos? Ofensas preconceituosas? São várias opções, personalizadas de acordo com as respostas anteriores. Em todas essas etapas é possível selecionar mais de uma opção.

Com a finalização do questionário, o Twitter sugere uma categoria final para protocolar a denúncia, como “discurso de ódio”, por exemplo. Se o usuário não achar correta a colocação da plataforma, ele também pode selecionar manualmente a categoria que deseja para finalizar a denúncia.

Atualização está chegando gradualmente

De acordo com o Twitter, o novo processo de denúncia já está disponível na “maioria dos países”, tanto na versão web quanto para os apps no iOS e Android. O Tecnoblog verificou se a novidade já chegou ao Brasil, mas parece que a atualização está ocorrendo gradualmente e, ao menos em nossos testes, ainda fomos direcionados para a página antiga de denúncia.

Os testes do novo modelo ocorrem desde dezembro de 2021. Os resultados registrados pelo Twitter foram promissores. Segundo a plataforma, o número de denúncias assertivas aumentou em 50% com o processo redesenhado.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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