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Sony lança novos Walkman com modelo banhado a ouro de quase R$ 20 mil

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Novo Walkman da Sony
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Novo Walkman da Sony

A Sony atualizou sua linha Walkman com dois novos modelos voltados para audiófilos. Equipados com amplificadores exclusivos e design de luxo, os tocadores de música prometem som da mais alta qualidade. Essas vantagens, porém, vêm com um preço bastante alto: a edição mais cara pode custar quase R$ 20 mil, em conversão direta.

No topo da linha, o NW-WM1ZM2 é comercializado no mercado global por US$ 3,7 mil — em conversão direta, o preço equivale a R$ 18,9 mil. Esse MP3 player tem amplificador digital S-Master HX com capacitores “afinados” e ainda acompanha um cabo da Kimber Kable para garantir a alta qualidade do som.

Em sua construção, o NW-WM1ZM2 conta com carcaça de cobre livre de oxigênio e banhada a ouro. Segundo a Sony, os elementos metálicos contribuem não só para o design de luxo do aparelho, como também para assegurar uma saída de áudio “limpa e expansiva”. Até mesmo as soldas do dispositivo incluem ouro para entregar o melhor som possível.

Equipado com sistema operacional baseado em Android, o MP3 player ainda ostenta uma tela de cinco polegadas com resolução HD (720p) e bateria que promete até 40 horas de reprodução de áudios em FLAC a 98 kHz. O NW-WM1ZM2 também traz 256 GB de armazenamento, suporte a conexões Wi-Fi e uma porta USB-C.

A Sony se preocupou em oferecer suporte a diversos formatos de áudio no aparelho. Ele é capaz de reproduzir arquivos desde MQA até WAV, em até 32-bit e 384 kHz. Além disso, há um algoritmo que faz o upscaling de qualquer música para qualidade de CD (16-bit a 44 ou 48 kHz).

Para acompanhar o caríssimo NW-WM1ZM2, a Sony ainda lançou o nada barato NW-WM1AM2, custando US$ 1,4 mil — cerca de R$ 7,2 mil em conversão direta. Ele oferece a mesma qualidade de som do modelo topo de linha, porém economiza na construção, trazendo carcaça de alumínio e um cabo mais simples de cobre livre de oxigênio. O armazenamento também é menor: 128 GB.

Novos Walkman são interessantes só para audiófilos

Ambos os Walkman estão disponíveis no mercado global. Não há previsão para um lançamento oficial no Brasil, então é preciso importá-los. Vale lembrar que os modelos são voltados para audiófilos. Por isso, se você for apenas um ouvinte de música casual, provavelmente não irá se beneficiar com os recursos do NW-WM1ZM2 e do NW-WM1AM2.

Mesmo com tantas vantagens, ainda é necessário ter fones de ouvido preparados para reproduzir áudios com tamanha qualidade e precisão. Para nós, meros mortais, já é difícil encontrar diferenças entre áudio normal e lossless. Somente ouvintes super dedicados e exigentes devem se interessar por esses produtos.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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