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Agronegócio

SENAR promove curso de doma racional em parceria com Sindicato Rural

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Os cavalos são animais fascinantes e podem ser criados para lazer, trabalho ou até para prática de esportes. A criação de equinos é uma atividade tradicional em nosso país e os animais são conhecidos por sua docilidade, entretanto, é preciso treiná-los para que respondam bem aos comandos do criador. Esse processo é denominado de “doma racional”.

Em parceria com o Sindicato Rural, o SENAR promove esse curso em prol de educar e treinar os cavalos, sendo eles para qualquer tipo de finalidade, desde a domesticação até a criação de um animal próprio para competições.

Lourival Nascimento, o instrutor, conta que o curso ensina o aluno a lidar com qualquer tipo de cavalo, inclusive os xucros. O processo é detalhado para que tudo possa ser concluído com excelência. Perante a isso, os estudantes farão todo o manejo da parte da doma, incluindo atividades como fazer a escovação, limpeza do casco, selar o cavalo e montar.

O instrutor ressalta que a idade ideal para se iniciar a doma do animal seja entre dois e três anos, afinal, o cavalo tem que ser bem tratado e para isso ele precisa ter um porte físico consideravelmente bom e possuir uma temperatura corporal adequada.

O proprietário Tiago Henrique é médico de formação, porém deixou a medicina de lado para se dedicar integralmente à sua maior paixão, os cavalos. O possessor revela que a decisão de montar um haras surgiu com o passar do tempo e que logo ele será inaugurado, mas primeiramente o foco está sendo no melhoramento genético e ressalta que esse é o seu diferencial.

Além de grande parte dos animais já estarem em fase de competição, a coudelaria possui cavalos que são pontuados na Associação Brasileira de Quarto de Milha (ABQM) e também vai contar com uma área específica para um treinamento rápido de montaria para o público visitante com o propósito de proporcionar um momento de lazer e diversão. Tiago ainda frisa que o próximo passo é a construção de uma pista própria para competição.

Fonte: AgroPlus

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Agronegócio

Cotação do suíno vivo atinge quase R$ 8 por quilo em Minas Gerais

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As cotações do suíno vivo, no mercado independente, registraram aumento em quase todas as praças acompanhadas pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da Esalq/USP de outubro para novembro.

Em Minas Gerais, o indicador Cepea/Esalq, para o suíno vivo aponta uma cotação média de R$ 6,97 por quilo, indicando um crescimento de 7,73% em 30 dias. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, os preços estavam em R$ 6,29, com elevações mensais de 3,28% e 4,49%, respectivamente.

Essa valorização mensal do animal está relacionada ao aumento da procura por carne suína, principalmente para atender à demanda de final de ano. Pesquisadores do Cepea destacam que, especialmente nas praças mineiras, além da demanda aquecida, a escassez de suínos no peso ideal para abate reforçou o movimento de alta nos preços.

No mercado atacadista da carne, o pernil com osso foi o corte mais procurado para as festas de final de ano e apresentou a valorização mais significativa de outubro para novembro. Para as próximas semanas, os especialistas consultados pelo Cepea estão otimistas, esperando um contínuo aumento nas vendas, considerando a entrada de salários e do décimo terceiro salário.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Lei dos agrotóxicos pode reduzir perdas anuais de R$ 21 bilhões

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O Projeto de Lei dos Agrotóxicos, aprovada pelo Senado Federal, pode ajudar a reduzir as perdas anuais de cerca de R$ 21 bilhões causadas pelo uso de produtos ilegais.

Para Antônio Bezerra, presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e suas Especialidades (Abifina), a expectativa é de que essa lei modernize a legislação, facilitando a chegada de novos defensivos agrícolas mais eficazes e menos prejudiciais ao meio ambiente.

“É um marco histórico, alinhando o Brasil às melhores práticas internacionais, trazendo transparência e segurança jurídica para o produtor nacional. Sem dúvidas, é um avanço para a ciência, para a indústria nacional e a agricultura brasileira”, completou.

Os agrotóxicos ilegais, como o paraquat, proibido no país no ano passado, e os inseticidas tiametoxam e benzoato de emamectina, ainda permitidos no Brasil, são os principais alvos dessa medida.

Segundo dados do Observatório de Ilegais da Abifina, apenas no primeiro semestre deste ano, foram apreendidas 210 toneladas de agrotóxicos falsificados. O herbicida paraquat o mais apreendido, totalizando 106 toneladas.

Fonte: Pensar Agro

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