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PS Plus Essential, Extra ou Deluxe: qual vale a pena para mim?

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PlayStation Plus ganha novos planos
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PlayStation Plus ganha novos planos

O PlayStation Plus tem quatro planos diferentes: Essential, Extra, Deluxe e Premium – sendo o último exclusivo para países onde há PlayStation Now. Além de oferecer jogos grátis para resgatar e acesso a modos online, o serviço nos níveis mais altos libera centenas de títulos para baixar, de forma parecida com o Xbox Game Pass. Nas linhas a seguir, confira qual assinatura é a ideal para você.

Os novos planos do PS Plus ficam disponíveis no Brasil a partir desta segunda-feira (13). Por aqui, é possível assinar somente os níveis Essential, Extra ou Deluxe, já que ainda não há suporte ao PS Now. Antes de saber qual nível se encaixa melhor com o seu perfil de jogador, vale conhecer um cada deles, com vantagens e preços detalhados.

Veja o comparativo dos planos do PlayStation Plus a seguir:

Preços do PlayStation Plus de 2022

  • Essential – mensal por R$ 34,90, trimestral por R$ 84,90 e anual por R$ 199,90
  • Extra – mensal por R$ 52,90, trimestral por R$ 139,90 e anual por R$ 339,90
  • Deluxe – mensal por R$ 59,90, trimestral por R$ 159,90 e anual por R$ 389,90

PlayStation Plus Essential em detalhes

O Essential é o plano mais básico do PlayStation Plus. Essa é a assinatura ideal para quem quer continuar com as mesmas vantagens do serviço tradicional e não tem interesse nos catálogos de jogos para baixar. Basicamente, só o que muda é o nome, já que o preço e os recursos continuam os mesmos de antes.

No plano Essential, os usuários ganham um jogo de PS5 e dois títulos de PS4 para resgatar por mês. Além disso, é possível acessar o multiplayer online, guardar progresso de games na nuvem e aproveitar descontos exclusivos na PlayStatation Store.

Para quem o PS Plus Essential é indicado?

Se você só paga o PS Plus para jogar online com amigos de vez em quando e ainda quer resgatar os games de graça, pode valer a pena se manter no plano mais básico.

Por mais que os níveis Extra e Deluxe ofereçam centenas de jogos para baixar, é preciso ter tempo livre para aproveitar a vantagem. Por isso, se você for uma pessoa muito atarefada, as chances são altas de acabar jogando dinheiro fora.

PlayStation Plus Extra em detalhes

O Extra é o plano intermediário do PlayStation Plus. Além das vantagens do nível anterior, ele libera um catálogo de jogos de PS4 e PS5 para baixar a qualquer momento. Segundo a Sony, a biblioteca conta com mais de 400 games de diversos gêneros.

No lançamento, os assinantes podem fazer o download de títulos como God of War, Death Stranding, Demon’s Souls, Ghost of Tsushima, Marvel’s Spider-Man e muito mais. Para saber todos os títulos,  confira a lista completa de jogos oferecidos no PS Plus Extra.

Para quem o PS Plus Extra é indicado?

O PlayStation Plus Extra é ideal para usuários que querem expandir suas bibliotecas de jogos e não querem pagar por cada título de maneira individual. Contudo, o serviço libera apenas games mais recentes, lançados para PS4 ou PS5.

Se você acabou de comprar um PS4 ou PS5 e tem poucos jogos na biblioteca, vale a pena assinar o PS Plus Extra. Por outro lado, caso já tenha aproveitado muito os consoles, pode ser melhor continuar no Essential ou pular para o Deluxe de uma vez.

PlayStation Plus Deluxe em detalhes

O Deluxe é o plano mais avançado do PlayStation Plus no Brasil. Ele oferece todas as vantagens dos níveis anteriores, assim como acesso a um catálogo adicional com mais de 300 jogos clássicos de PS1, PS2 e PSP para baixar a qualquer momento.

Alguns dos títulos da biblioteca de clássicos do PS Plus podem, inclusive, ser remasterizados e ter melhorias ao rodar no PS4 ou PS5, como salvamento automático, função de rebobinar e até mesmo suporte a troféus.

Como vantagem única, o plano Deluxe ainda permite que usuários testem jogos da PlayStation Store por tempo limitado, incluindo lançamentos. Vale mencionar que todos os troféus recebidos durante a experimentação permanecem no perfil do jogador, mesmo após o fim dos testes.

Para quem o PS Plus Deluxe é indicado?

O plano Deluxe é recomendado para jogadores que têm um PS4 ou PS5 como console principal e passam muito tempo no videogame. Além disso, pessoas que sentem saudades dos clássicos do PlayStation podem assinar esse nível sem medo.

Caso não tenha interesse nos clássicos do PS1, PS2 e PSP, mas ainda quer os jogos de PS4 e PS5, é melhor assinar o plano Extra. Se nenhum catálogo chamou sua atenção, pode ser vantajoso continuar no nível Essential.

Possíveis dúvidas sobre o novo PS Plus de 2022

A seguir, separamos algumas dúvidas que podem surgir na hora de escolher qual plano do PS Plus assinar:

Os jogos do PlayStation Plus rodam em quais consoles?

Todos os títulos oferecidos pelo PS Plus rodam tanto no PS4 quanto no PS5. Isso vale, inclusive, para os clássicos de PS1, PS2 e PSP. A única limitação é que não dá para executar games de PS5 no PS4.

Posso jogar DLCs nos títulos oferecidos pelo PS Plus?

Sim, mas os DLCs precisam ser adquiridos separadamente. Caso pare de pagar a mensalidade, você irá perder o acesso tanto aos jogos quanto aos conteúdos adicionais.

O PS Plus oferece somente jogos exclusivos do PlayStation?

Não. Os planos Extra e Deluxe do PS Plus liberam não só jogos exclusivos do PlayStation, como também títulos de estúdios parceiros, como Ubisoft, Square Enix, 2K Games e mais.

Já assino o PS Plus Essential. Posso transferir as mensalidades restantes para um plano melhor?

Sim. Quando quiser assinar o PS Plus Extra ou Deluxe, a própria PlayStation Store vai calcular a diferença de preço. Ou seja, se você tiver um ano de PS Plus Essential na conta, irá pagar apenas o que falta para chegar ao valor da assinatura anual do plano mais elevado.

É possível converter somente um período do PS Plus?

Não. Caso deseje mudar de plano, terá que converter todo o período restante da assinatura. Por exemplo, se houver quatro anos de PS Plus pagos na conta, será preciso pagar a diferença de preço considerando todo esse tempo.

Meu perfil é casual e só jogo aos finais de semana, mas quero baixar os clássicos de PlayStation. Vale a pena assinar o PS Plus Deluxe?

Na nossa opinião, não vale a pena. A assinatura anual do plano Deluxe é R$ 181 mais cara que 12 meses de mensalidade do Essential — quase o dobro do preço. Se você não tem tempo livre, pode acabar gastando muito mais dinheiro para ficar com o catálogo de jogos parado por muito tempo.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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