Política Nacional
Policiais ligados ao PT pedem diálogo a Lula para conter Bolsonaro
Publicado
13 de junho de 2022, 07:05

Policiais ligados ao PT estão preocupados com recentes declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com alegadas dificuldades para incluir demandas da classe no programa de governo do partido. O temor é que a falta de diálogo com os agentes empurre as corporações ainda mais para o colo do bolsonarismo.
Durante a estadia de Lula em Porto Alegre, no fim de maio, um grupo inusitado se misturou à militância tradicional da esquerda, composta de professores, artistas e cooperativistas, para conversar com o presidenciável no hotel em que ele ficou hospedado por dois dias, no centro da capital.
Em contraste com as horas concedidas aos profissionais da educação e da cultura (inclusive com transmissão ao vivo), o petista recebeu representantes de sindicatos policiais e do setorial de segurança pública da legenda por cerca de 15 minutos. Ouviu deles um apelo: cuidado especial na comunicação para os policiais.
Declarações polêmicas
O pedido foi motivado por uma insatisfação da classe com comentários recentes de Lula. Num evento com mulheres em São Paulo, em 30 de abril, o petista afirmou que “Bolsonaro não gosta de gente, gosta é de policial” — afirmação pela qual ele depois se desculpou.
Já em Porto Alegre, em 1º de junho, um dia antes do encontro com os policiais, ele comentava o assassinato de Genivaldo de Jesus Santos por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) quando mencionou que a polícia, “quando chega, chega para atirar”.
O presidente Jair Bolsonaro (PL), por outro lado, encontra amplo apoio na categoria, que recebeu diversos acenos desde o início do atual governo. A proximidade do mandatário com as forças de segurança é tanta que durante o Sete de Setembro no ano passado, governadores temeram que membros Polícia Militar pudessem aderir, incentivados pelo presidente, aos atos que tinham bandeiras antidemocráticas.
O vereador do PT de Porto Alegre Leonel Radde, ex-policial civil, um dos presentes no encontro com Lula, diz temer que as corporações vivam episódios de insubordinação em um eventual novo governo petista. Esse cenário seria possível, no seu entendimento, se os agentes entenderem que Lula considera os profissionais de segurança como “subcidadãos”. Para ele, o caldo de radicalização derramado pelo presidente Jair Bolsonaro sobre as categorias policiais exacerba esse quadro.
Radde também se diz insatisfeito pelo modo como, segundo ele, o núcleo da Fundação Perseu Abramo (instituição vinculada ao PT), responsável por debater políticas de segurança pública, tem monopolizado as discussões e apartado o setorial do assunto. Sua preocupação é que o futuro plano de governo de Lula não converse com as pautas de base dos policiais e leve a políticas públicas impostas de cima para baixo.
“Quando eu levava propostas mais corporativas, me chamavam de “bolsonarista de esquerda”, falavam que eram a “cloroquina da segurança pública”, como se todo policial fosse de extrema-direita”, diz Radde.
Reativado em 2021 após anos inoperante e composto por 17 coordenadores estaduais, sendo 15 delas ocupadas por policiais, o setorial é a principal ponte de acesso do PT com a categoria — a legenda tem outros 16 setoriais acerca de temas como economia, direitos humanos e moradia. O coordenador nacional, Abdael Ambruster, agente de segurança penitenciária, estima que cerca de 60% dos seis mil membros do setorial nacional trabalhem nas polícias.
Os policiais petistas dizem querer maior atenção às demandas corporativas, como políticas para reduzir a taxa de suicídio de agentes, a aprovação de uma lei orgânica para disciplinar as atividades dos policiais brasileiros, a carreira única e o ciclo completo para as Polícias.
O deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), um dos responsáveis pelo núcleo da fundação voltado ao tema, rechaça a falta de diálogo e afirma haver policiais no grupo da Perseu Abramo. O programa de governo deve trabalhar macropolíticas, como melhorias nas carreiras e investimentos em formação, segundo ele:
“Estamos evitando trazer as temáticas de natureza corporativa para o plano. Na versão inicial das diretrizes para o programa de governo de Lula, tornada pública na última segunda-feira, o tema da segurança pública se concentrou em apenas um dos 90 parágrafos do documento. O partido defende um “conjunto consistente de políticas integradas para a redução da violência e da criminalidade, enfrentamento eficaz ao tráfico de drogas e armas, ao crime organizado e às milícias”.
Há também enfoque à principal parcela da população afetada pela violência policial: “especial atenção ao direito das mulheres e da juventude negra a uma vida livre de violência”.
Encontro com lideranças
O ex-policial militar Leandro Prior, coordenador do setorial em São Paulo, diz sentir uma “grande falta de comunicação” com a coordenação da pré-campanha petista com as demandas policiais. Ele cobra que declarações “mal colocadas” como as de Lula não se repitam, por entender que bolsonaristas estão prontos para repercuti-las.
“Foi justamente pela esquerda não tratar os policiais como servidores públicos e ouvi-los, como faz com outras categorias de trabalhadores, que permitiu que o discurso bolsonarista abraçasse as corporações”, diz ele.
O setorial levou à presidente do PT, Gleisi Hoffmann, um pedido para que Lula marque um encontro aberto com policiais, nos moldes da reunião feita com lideranças evangélicas em novembro. O ato, planejado para ser realizado em São Paulo, serviria como demonstração de valorização em relação a suas pautas.
Para policiais avessos às pautas de esquerda, o discurso de Lula implodiu pontes. Raquel Gallinati, presidente licenciada do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo e pré-candidata a deputada estadual pelo PL, classifica as declarações do ex-presidente como “inadmissíveis”:
“Se o principal expoente de uma determinada ideologia faz declarações desse tipo, é claro que os policiais vão ficar refratários a essa ideologia como um todo”.
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Política Nacional
Lula empenha 79% mais emendas parlamentares que governo Bolsonaro
Publicado
5 de dezembro de 2023, 18:15
O ritmo de empenho de emendas parlamentares no Orçamento federal de 2023, primeiro ano do governo Luiz Inácio Lula da Silva, é 79% maior do que o volume empenhado no ano passado, último ano da gestão de Jair Bolsonaro. A informação foi apresentada pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, durante reunião com líderes do governo na Câmara, no Senado e do Congresso Nacional, nesta terça-feira (5), no Palácio do Planalto. O empenho é um termo técnico que significa reserva de dinheiro público que será pago quando um bem for entregue ou serviço concluído.
“Nós temos de empenho 80% a mais das emendas parlamentares este ano comparado com o ano passado, o último ano do governo anterior. São quase R$ 30 bilhões [R$ 29,7 bi] de emendas individuais, de comissão e de bancada já empenhadas nesse momento, comparado com cerca de R$ 17 bilhões [R$ 16,6 bi] no último ano do governo anterior. O ritmo de pagamento também é maior, ou seja, não só empenho [reserva], mas o desembolso financeiro também”, afirmou a jornalistas em entrevista para apresentar os números. O balanço se refere às emendas individuais, de bancada e de comissão.
Já em termos de pagamento total, ou seja, de execução do recurso, a diferença é menor, mas favorável ao atual governo. No ano passado, foram pagos R$ 26,26 bilhões, enquanto este ano o desembolso financeiro de emendas corresponde a R$ 29,1 bilhões, um aumento de 11%.
Além dos líderes do governo no Legislativo, a reunião contou com a participação do ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, e de representantes ministérios da Saúde, do Desenvolvimento Social, da Educação, de Cidades, da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, que são as pastas, segundo Padilha, para onde são destinados os maiores volumes de emendas parlamentares.
Transferências especiais
Além das emendas parlamentares, Alexandre Padilha informou que o governo, este ano, já realizou a descentralização de R$ 6,47 bilhões de transferências especiais, que são modalidade de emenda parlamentar cujos repasses são feitos pelo Tesouro Nacional diretamente aos fundos de estados, municípios e Distrito Federal. Desse total, R$ 1,7 bilhão eram restos a pagar do governo anterior que não chegaram a serem pagos.
Ao longo das próximas semanas, o governo informou que as pastas que mais são demandadas com execução de emendas parlamentares deverão montar um fluxo especial para assegurar que os recursos sejam empenhados e pagos.
“Então, vão ter agendas dos líderes das bancadas partidárias que, eventualmente, tenham menor proporção de emendas, nessa reta final, para que a gente possa manter o ritmo acelerado. Nós já executamos 80% a mais do que foi feito no último ano do governo anterior, mas nós queremos superar e chegar até o final do ano com 100% executado”, destacou o ministro.
Pautas prioritárias
Em relação às pautas prioritárias do governo no Congresso, Padilha afirmou que espera avançar essa semana em dois projetos de lei (PLs). Na Câmara, a meta é aprovar o projeto que cria uma modalidade de debêntures voltada para financiar investimentos em infraestrutura, como ferrovias e hidrelétricas.
O PL 2646/20, de autoria do deputado João Maia (PL-RN) e outros, foi aprovado na Câmara em 2021, passou pelo Senado, onde sofreu uma série de modificações e, por isso, retornou para a Câmara, que analisará as mudanças feitas pelos senadores.
Debêntures são títulos de dívida lançados no mercado por empresas e que podem ser adquiridos por pessoas físicas ou jurídicas em troca do pagamento de juros periódicos.
No Senado, o governo espera ver aprovado essa semana o projeto que regulamenta as apostas esportivas eletrônicas, a chamadas bets, criando uma taxação desse serviço no país. O texto já passou pela Câmara em setembro e aguarda a análise dos senadores.
Vetos
Além dos projetos de lei, o governo negocia com o Congresso Nacional para manter os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em textos aprovados pelos parlamentares. Um é o que trata do veto à prorrogação da desoneração tributária sobre a folha de pagamento de 17 setores econômicos.
O outro é a análise do veto do presidente ao projeto que cria um marco temporal para a demarcação de terras indígenas. O marco temporal já foi considerado inconstitucional em julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), mas o Congresso Nacional aprovou um texto estabelecendo a tese, que, na prática, torna o reconhecimento da ocupação tradicional indígena muito mais difícil.
Fonte: EBC Política Nacional
Política Nacional
Governo federal pagará auxílio a pescadores e marisqueiras de Maceió
Publicado
5 de dezembro de 2023, 16:47
O governo federal pagará um auxílio de R$ 2.640 para cerca de seis mil pescadores e marisqueiras de Alagoas afetados pelo risco de colapso e desabamento da mina 18, da empresa Braskem, na região do Mutange, em Maceió. A área atingida fica às margens da lagoa Mundaú, importante fonte de pesca de marisco.
A informação é do governador de Alagoas, Paulo Dantas, que esteve reunido nesta terça-feira (5) com o presidente em exercício, Geraldo Alckmin. De acordo com o ministro dos Transportes, Renan Filho, que é de Alagoas, os recursos serão disponibilizados imediatamente, nos moldes do auxílio pago a pescadores afetados pela estiagem na Região Norte do país.
“Por conta do isolamento da lagoa e da paralisação das atividades produtivas no setor, fazer um auxílio às pessoas que vivem, que dependem disso”, disse Renan. “O estuário lagunar Mundaú e Manguaba é um dos maiores centros do planeta em produção de proteína animal de origem lagunar e marítima. Então, isso é bastante relevante, muitas pessoas, pelo menos seis mil, têm a sua renda a partir da atividade produtiva da pesca e da coleta de marisco na lagoa”, explicou o ministro.
Durante o encontro no Palácio do Planalto, Dantas apresentou uma série de pedidos ao governo federal para enfrentar a crise. Segundo o governador de Alagoas, todos os pedidos foram aceitos por Alckmin e serão acompanhados pelos respectivos ministérios.
A petroquímica Braskem é responsável por 35 minas para exploração de sal-gema no Bairro do Mutange. Em 2018 foram registrados os primeiros afundamentos em cinco bairros e estima-se que cerca de 60 mil residentes tiveram que se mudar do local e deixar para trás os seus imóveis.
O governo federal diz que dará encaminhamento a estudo para o fechamento das minas utilizando material de dragagem das lagoas Mundaú e Manguaba. “Fazendo isso, nós estamos fazendo a dragagem e a limpeza, a revitalização das lagoas. Então, a gente sana um problema ambiental revitalizando as lagoas e, se for possível, também resolve o fechamento dessas minas que estão causando esse transtorno enorme para a nossa cidade de Maceió”, disse Dantas.
Indenização
Outro pedido foi a criação de uma mesa de acompanhamento, coordenada pela Advocacia-Geral da União (AGU), para garantir que a Braskem faça o pagamento de uma “indenização justa às famílias”. Segundo o governador Paulo Dantas, a empresa comprou os imóveis da região e também pagou R$ 40 mil em indenização por cada imóvel. Para o governador, as vítimas não foram “plenamente indenizadas”.
“A indenização moral foi paga por imóvel, não pode ser por imóvel. A indenização moral tem que ser paga por cada vítima [cada membro da família]. Os imóveis foram comprados pela Braskem, agora, a Braskem cometeu o crime e hoje tem o maior patrimônio imobiliário do município de Maceió”, disse, explicando que há ações nas justiças estadual e federal contra a empresa.
O governador solicitou ainda o envio de recursos ou de profissionais para fazer o acompanhamento psicossocial das vítimas, em parceria com a Secretaria de Saúde do estado. “Nós tivemos, durante esses anos, um crescimento exponencial de pessoas com depressão e pessoas que cometeram suicídio”, afirmou.
Dantas pediu ainda apoio para encontrar uma solução para escolas que foram fechadas na região e para enfrentar o déficit habitacional no estado. Segundo ele, alguns bairros já estão isolados, como Bom Parto e Flexal, mas outros precisam ser incluídos no mapa para que as pessoas sejam devidamente indenizadas. “Nós estamos falando aqui de oito municípios, nós tivemos um crescimento populacional na região metropolitana enorme. As pessoas não foram devidamente indenizadas, não tiveram condições de permanecer em Maceió e migraram para as cidades da região metropolitana, cidades menores”, explicou Dantas.
Por fim, o governador pleiteou que Alckmin, ou mesmo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vá Maceió, ver a situação in loco. Não houve confirmação sobre essa visita. O presidente Lula retorna hoje da viagem ao Oriente Médio e Europa e comanda, na quinta-feira (7), a Cúpula de chefes de Estado do Mercosul, no Rio de Janeiro.
Paulo Dantas lembrou que a Petrobras é a segunda maior acionista da Braskem. Representantes da petrolífera também participaram da reunião. “Esperamos que a Petrobras contribua também para nós encontrarmos uma solução mais rápida possível”, disse. A Braskem é controlada pelo maior acionista, a Novonor (antiga Odebrecht).
Turismo
O governador de Alagoas afirmou ainda que o turismo em Maceió não está afetado pelo risco de desabamento dos bairros. Ele cobrou que as informações sejam passadas com clareza para a sociedade para evitar prejuízos econômicos também nesse setor.
“O turista não terá nenhum tipo de dano, essa área está completamente isolada. Se tiver um colapso, pequeno, médio ou grande, vai acontecer naquela área que fica distante das áreas que são exploradas pelos turistas. Então, a gente passa essa tranquilidade também para todo o povo que pretende visitar o nosso estado”, disse.
Fonte: EBC Política Nacional

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