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Photoshop para web terá versão grátis; funções avançadas serão pagas

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Photoshop terá versão gratutia
Unsplash/Szabo Viktor

Photoshop terá versão gratutia

A versão para navegadores web do Photoshop se tornará gratuita para todos os usuários, em breve. A Adobe tem planos de transformar o aplicativo em um software freemium — ou seja, grátis para acessar ferramentas básicas, mas com alguns recursos trancados. A ideia é apresentar as capacidades do app a mais pessoas, atraindo assim mais usuários pagantes, no futuro.

Em um primeiro momento, a Adobe começou a testar a versão freemium do Photoshop com exclusividade no Canadá, só que sem ferramentas pagas. Por lá, usuários conseguem acessar o aplicativo, assim como todas as funções disponíveis, a partir de qualquer navegador web, utilizando suas contas da Adobe.

Segundo a empresa, alguns recursos do Photoshop para web serão trancados aos poucos e poderão ser utilizados somente por pessoas que comprarem as respectivas licenças. Contudo, as ferramentas consideradas essenciais pela Adobe irão continuar livres no plano gratuito.

A Adobe não especificou quais são as funções essenciais. Porém, é provável que ferramentas básicas de edição, filtros simples e controle de camadas estejam presentes no pacote sem custo do aplicativo.

A ideia da Adobe é utilizar a versão web do Photoshop para tornar o aplicativo mais acessível. Assim, um número maior de pessoas pode se interessar em pagar pela edição completa, ou até mesmo pelo pacote inteiro de softwares da Adobe.

Vale lembrar que a empresa adotou a mesma estratégia em seus aplicativos para celulares, como Fresco e Express. A versão para navegadores do Photoshop é bastante útil, porque permite fazer edições rápidas em imagens, mesmo em computadores com hardware limitado, como notebooks básicos para estudantes e Chromebooks.

Ainda não há previsão de lançamento global para a versão freemium do Photoshop para navegadores. Por enquanto, somente assinantes do Creative Cloud podem acessar o aplicativo pela web.

Photoshop para web foi lançado em outubro de 2021

Lançado em outubro de 2021, o Photoshop para web é uma versão mais simples do aplicativo de edição de fotos da Adobe. Ele permite fazer modificações básicas em imagens, como cortar áreas, redimensionar objetos, usar pincéis, borrachas e latas de tinta, e corrigir imperfeições pequenas, como marcas na pele.

Apesar de não ter todos os recursos do app nativo, a versão web do Photoshop ainda funciona muito bem como uma ferramenta de colaboração e ajustes rápidos. Com o passar do tempo, a Adobe inclui novas funções no app para navegadores, o deixando cada vez mais completo.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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