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Porto Velho

OPORTUNIDADE – Giro Empreendedor gera renda e leva opções de produtos à praça da av. Campos Sales

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Projeto tem sido levado a diferentes pontos de Porto Velho

Empreendedora Geovana Neves Com 21 anos, a universitária Geovana Neves achou na culinária fitness uma fonte de renda numa parceria familiar. Ela explica que sua tia aprendeu a cozinhar receitas sem açúcar pelo fato de o esposo ser diabético. “A gente se uniu, eu vendo e divido o lucro com ela. Eu tenho um filho de um ano e essa tem sido a renda da casa”, explica.

A técnica de Enfermagem Nádia Regina, tem uma história diferente, de um hobby que saiu da pandemia. “Eu sempre gostei de plantas e durante esses dois anos eu aprendi a fazer várias coisas com elas, inclusive para presentear. Meus amigos me estimularam a vender nas redes sociais, mas decidi expandir e hoje essa é uma renda da família também”, conta.

Elas estão no projeto Giro Empreendedor, da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), que na última sexta-feira (15) esteve na praça da Avenida Campos Sales, zona sul da capital. A programação do Giro Empreendedor é estabelecida pelo Departamento de Desenvolvimento Socioeconômico (DDS), da Semdestur.

Giro Empreendedor atua em diversos pontos da cidadePara a secretária da Semdestur, Glayce Bezerra, a expansão do programa vem de encontro com a proposta inicial do projeto, que é atuar em diversos lugares da cidade, em caráter de rodízio.

“Reafirmamos o compromisso da gestão municipal em possibilitar a geração de renda através de uma política pública social de apoio aos empreendedores coletivos. Através do Giro Empreendedor as pessoas se reinventaram após a pandemia e começaram a empreender com a Prefeitura de Porto Velho proporcionando a estrutura para o evento”, afirma a secretária.

Os empreendedores interessados em fazer parte do banco de dados da Semdestur, deverão preencher o formulário e aguardar o contato da equipe organizadora.

Texto: Larissa Vieira
Fotos: Saul Ribeiro

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

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Porto Velho

MEIO AMBIENTELançada a pedra fundamental do Centro de Tratamento e Transformação de Resíduos de Porto Velho

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EcoRondônia anuncia R$ 50 milhões para implantar a moderna unidade, tornando a capital referência no país

Porto Velho passará a figurar como um das mais avançadas cidades do país no tratamento de resíduos, com o lançamento da pedra fundamental do Centro de Tratamento e Transformação de Resíduos (CTTR), pela EcoRondônia, concessionária contratada pela Prefeitura via Parceria Público-Privada para executar toda coleta, transporte, tratamento, transformação e destinação final de resíduos sólidos na capital e em todos os distritos.

O CTTR receberá investimentos de R$ 50 milhões e será implantado numa área às margens da BR-364, logo após a Universidade Federal, nas proximidades da Vila Princesa, onde houve uma solenidade na manhã desta quarta-feira (4), de início dos trabalhos.

Autoridades acompanharam o início dos trabalhos no localO prefeito Hildon Chaves esteve presente na solenidade. “Do outro lado da BR, a Vila Princesa, é o passado, onde os resíduos eram jogados no lixão. Aqui, onde estamos, é o futuro. Porto Velho, em pouco tempo, estará na vanguarda do país na questão do tratamento de resíduos. Por anos, o lixo foi jogado a céu aberto no lixão. No baixo Madeira, nunca havia funcionado a coleta de lixo, mas agora estamos com esse trabalho para garantir saúde e proteção ao meio ambiente. Assim é a nossa gestão: um trabalho bem feito à população”, disse.

O diretor presidente da Marquise Ambiental, Hugo Nery, o secretário Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), Cleberson Pacheco, o presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos de Porto Velho (ARPV), Fabricio Jurado, entre outras autoridades, prestigiaram o ato solene.

CTTR

Hildon considera que Porto Velho, em pouco tempo, estará na vanguarda do país na questão do tratamento de resíduosHugo Nery afirmou que “Porto Velho vai dar um salto enorme na gestão de resíduos, sendo que no Brasil poucas cidades operam esse sistema. Vai ser mais do que um aterro sanitário, que é um local que você apenas enterra o material, fazendo a contenção ambiental, para evitar danos, mas, nada além disso. Já o CTTR permite aproveitar tudo o que for possível. A começar pelo gás, gerado com a decomposição da matéria orgânica, que vai virar energia. Teremos também uma usina de compostagem, para aproveitar o material que for enviado separado pela população, que deve ser ator principal nesse novo processo”.

Ele disse ainda que “vamos poder criar adubo de altíssima qualidade para ser distribuído com os produtores locais. Será feito todo um trabalho de triagem de materiais secos, que a gente vai trabalhar com as cooperativas de catadores, onde poderão trabalhar numa condição muito melhor e obter uma receita maior. Isso será muito diferente de tudo aquilo que Porto Velho conhece. A primeira célula deverá estar pronta de seis a oito meses e esperamos que todo o resíduo produzido na capital seja levado para o CTTR”.

Capital terá um dos mais avançados sistemas de tratamento do paísCleberson Pacheco ressaltou que “é uma evolução muito grande, teremos um novo momento no tratamento de resíduos, com uma capacidade tecnológica muito maior que o aterro municipal, pois trata e transforma o resíduo. Vai ser uma das mais modernas do país e deixaremos de gastar cerca de R$ 20 milhões por ano para levar os resíduos para o aterro privado”.

Fabricio Jurado pontuou que o Centro será um divisor de águas na política de coleta e tratamento de resíduos na capital. “Porto Velho sai de uma situação irregular do lixão a céu aberto, para uma moderna estrutura de tratamento e transformação dos resíduos, se destacando entre as cidades brasileiras com um dos mais avançados sistemas, tanto social como ambientalmente”.

Texto: Eranildo Costa Luna
Foto: Wesley Pontes

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

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Porto Velho

EDUCAÇÃOÓculos de correção de grau foram entregues aos alunos da rede municipal em Porto Velho

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Em 2024, de junho até setembro, o programa atendeu 437 alunos em 43 escolas

De junho a setembro deste ano foram confeccionados 145 óculosPara promover melhor qualidade no aprendizado e facilitar o acesso ao diagnóstico precoce de problemas visuais, o Programa de Oftalmologia da Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), ampliou as consultas especializadas e a entrega gratuita de óculos de correção visual aos alunos da rede municipal de ensino.

De acordo com o Departamento de Saúde Escolar (DSE), o número de consultas oftalmológicas e de próteses visuais aumentou significativamente. Em 2024, de junho até setembro, o programa atendeu 437 alunos em 43 escolas, incluindo a confecção de 145 óculos. Desde o início do programa, foram realizadas no total 1.377 consultas e distribuídas 381 próteses.

A triagem e agendamento são realizadas pelas próprias escolas da rede. Mais de 2 mil crianças serão atendidas. O serviço é ofertado sob a coordenação do Departamento de Saúde Escolar (DSE). Os atendimentos ocorrem conforme demanda apresentada pelas unidades escolares.

Os óculos começaram a ser entregues na última semanaApós isso, há a consulta numa clínica especializada com agendamento prévio, e se comprovada a necessidade, há a confecção da lente e armação ocular. Os óculos começaram a ser entregues na última semana.

Para a secretária de Educação, Gláucia Negreiros, esse momento é importante, pois com a correção da vista os estudantes passam a ter melhor desempenho em sala de aula. “Este serviço é essencial para garantir que os alunos tenham condições adequadas para o aprendizado. A gente tem atendido alunos entre 3 e 12 anos. As entregas dos óculos estão sendo realizadas na sede da Semed e também nas escolas. Nós colocamos à disposição mais de 50 modelos de armação, então os pais e mães ou as próprias crianças podem escolher o formato que mais combina ao rosto do estudante. O mais gratificante é ver os alunos e alunas voltando a estudar de forma mais produtiva”, comentou.

De acordo com a diretora do DSE, Heluma Amorim da Silva, uma equipe do Programa de Oftalmologia orienta os professores a observar a necessidade de correção da visão dentro da própria sala de aula, identificando quais alunos precisam do suporte. “A escola verifica o aluno que tem dificuldade na leitura, queixas de dor de cabeça e que sofre com mais frequência no aprendizado. A partir das consultas e da entrega de óculos, o aluno pode melhorar seu desenvolvimento escolar. Por isso, a Semed vê o programa como uma forma de oferecer o suporte que o aluno precisa para ter um bom aprendizado, ou seja, melhorar a educação ofertada a ele”, acrescentou a diretora.

Para finalizar, a Semed acrescentou, que além das consultas oftalmológicas, foram adquiridas cerca de duas mil armações e lentes para atender toda a demanda das 141 unidades escolares do município.

Texto: Géri Anderson
Foto: SMC

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

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