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Porto Velho

ÔNIBUS – Frota do transporte coletivo de Porto Velho é ampliada

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Ampliação busca atender aos mais de 40 mil usuários do serviço

A demanda pelo transporte coletivo em Porto Velho tem registrado aumento no último ano. Para acompanhar esse crescimento, a Prefeitura ampliou o número de veículos. A frota conta, atualmente, com 86 ônibus divididos em 28 linhas para melhor atender aos 40 mil usuários diários.

A Secretaria Municipal de Trânsito, Mobilidade e Transporte (Semtran) exige da empresa responsável pela concessão a manutenção da qualidade e ampliação da frota. “Há uma demanda crescente, pois a população começou a migrar para o coletivo e nós precisamos responder a essa demanda”, considerou a diretora do Departamento de Transportes, Rosana Matos.

Ampliação busca atender aumento de usuários do serviço

Segundo a diretora, o contrato é claro sobre as condições que os veículos devem oferecer para a prestação do serviço. A média de tempo de uso da frota deve ser de cinco anos e a idade máxima dos ônibus deve ser de 10 anos.

Além disso, os veículos devem, entre outras especificidades, oferecer rede wi-fi, ar-condicionado e acessibilidade com rampa para cadeirantes. “Nós temos um setor específico de fiscalização para acompanhar esse tipo de demanda e o transporte coletivo tem sido um dos mais fiscalizados para melhor atender”, declarou Rosana Mota.

Para denúncias e sugestões, a população pode ligar para a Ouvidoria no número 0800-647-5100, ou pelo e-mail [email protected]. “Durante a semana é feito o planejamento para as equipes fiscalizarem cada modal a que somos responsáveis, seja o coletivo, ou qualquer outro de nossa competência, como táxi e até mesmo os funerários”, completou.

CITTAMOBI

Uma dica muito útil para os usuários do transporte público coletivo é a utilização do aplicativo Cittamobi. Nele é possível acompanhar o itinerário de cada linha, saber qual linha atende ao destino desejado, os horários e os pontos de abrigo mais próximos de acordo com a sua localização.

Texto: Vanessa Farias
Foto: Leandro Morais

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

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Porto Velho

DEZEMBRO VERMELHOPrefeitura realiza pit-stop de conscientização contra o HIV no Parque da Cidade

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No local, servidores da Semusa promoveram a conscientização e distribuíram kits de preservativos

Escolha do local foi estratégica pela grande circulação de pessoas na áreaComo parte das atividades alusivas à campanha “Dezembro Vermelho”, que tem o intuito de alertar e conscientizar sobre formas de contágio e tratamento da Aids e de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) realizou na noite da última terça-feira (5) um pit-stop no Parque da Cidade para divulgar a campanha.

A escolha do local para a divulgação de informações de saúde se deu pela alta circulação de pessoas em função das atividades do Natal Porto Luz. O mês também marca a luta contra o preconceito em torno da doença e das pessoas diagnosticadas.

CAMPANHA

A Lei nº 13.504/2017 foi sancionada em dezembro de 2017 e a campanha possui um conjunto de atividades com foco na prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos das pessoas que vivem com HIV.

A escolha do mês foi em função do Dia Mundial contra a Aids, celebrado no mundo inteiro no dia 1º de dezembro.

Vanessa Correia explica sobre a necessidade do diagnóstico para o tratamento eficaz“Neste período estão sendo intensificadas as ações nas unidades sobre a disposição dos testes e a distribuição de preservativos como principal forma de prevenção, então aqui no Parque nós estamos abordando as pessoas, informando, conversando, entregando um kit e assim ajudando a educar a nossa população quanto aos cuidados e também sobre a importância do diagnóstico para um tratamento eficaz, pois hoje quem realiza o devido acompanhamento se torna indetectável e assim, evita a transmissão para outras pessoas, vivendo de forma saudável, se relacionando, construindo família, enfim”, explicou Vanessa Correia, gerente do Núcleo de ISTs da Semusa.

DADOS

Segundo dados da Semusa, os novos casos subiram no comparativo entre os anos de 2021, com 298 casos, e 2022, com 317 positivos. Somente neste ano, os registros apontam que, até setembro, foram 248 novos casos.

UNIDADES DE SAÚDE

Todas as unidades básicas de saúde do município trabalham com a temática ao longo do ano. Nelas são ofertados, em livre demanda, os testes rápidos de sífilis, hepatites virais e HIV/Aids, além da distribuição gratuita de preservativos masculinos e femininos.

Já para os pacientes diagnosticados, está disponível o Serviço de Atendimento Especializado (SAE).

Texto: Renata Beccária
Foto: Wesley Matos

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

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Porto Velho

AUXÍLIOPrefeitura se reúne com catadores da Vila Princesa para discutir data de pagamento do benefício

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Prefeitura constatou irregularidades nos cadastros de alguns moradores

Secretário da Semasf assegurou que pagamento será feito até sexta-feira (8)A Prefeitura de Porto Velho, representada pelo titular da Secretaria Municipal de Assistência e Família (Semasf), Claudi Rocha, e pelo subsecretário-geral de Governo, Devanildo Santana, se reuniu nesta quarta-feira (6) com moradores da Vila Princesa.

A reunião tratou sobre o ‘Mãos Dadas’, benefício eventual por situação de vulnerabilidade temporária destinado às famílias de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis da comunidade Vila Princesa. O pagamento do benefício ainda não foi feito pela Prefeitura, devido a irregularidades constatadas nos cadastros de alguns moradores.

Durante o encontro, o secretário da Semasf assegurou que o pagamento será feito até sexta-feira (8).

MÃOS DADAS

O auxílio foi assegurado por meio da Lei Complementar Nº 984, de 31 de agosto de 2023, para ser concedido pela Prefeitura no período de até seis meses, podendo ser prorrogado por igual período, no valor de R$ 1 mil mensais. Ao todo, 160 famílias estão cadastradas para receber o benefício. Outras 16 estão sendo avaliadas.

ATERRO SANITÁRIO

Desde novembro, Porto Velho passou a destinar os resíduos sólidos produzidos em residências, comércio, empresas e indústrias para o aterro sanitário Ecoparque Porto Velho, resolvendo um problema histórico do município. A adesão ao modelo de aterro sanitário traz uma série de benefícios ambientais, sociais, financeiros e à saúde da população. Antes, com a operação na Vila Princesa, um lixão a céu aberto, uma das consequências era o chorume, líquido gerado pela decomposição dos resíduos sólidos, poluindo o meio ambiente, o solo e lençóis freáticos.

A adesão ao novo modelo também traz benefícios sociais, pois permite condições de trabalho mais dignas aos catadores, uma vez que o aterro sanitário acaba estimulando a coleta seletiva por parte da população. Os benefícios também se estendem à área da saúde. Estudos comprovam que a água contaminada é um dos principais causadores de enfermidades, como hepatite, cólera e a diarreia, com esta última acometendo principalmente o público infantil.

Texto: SMC
Foto: Felipe Ribeiro

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

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