Foto da polícia espanhola que mostra o momento da prisão da inglesa
A britânica Sarah Panitzke, de 48 anos, foi condenada a oito anos de prisão por fraude em um esquema que movimento cerca de £ 1 bilhão de libras, nesta sexta-feira.
A National Crime Agency (NCA), agência de combate ao crime do Reino Unido, disse que a mulher ficou por quase uma década no topo de sua lista de mais procuradas.
Sarah Panitzke já havia ido a julgamento em maio de 2013, mas conseguiu fugir do país antes do fim do processo. Ela passou os últimos nove anos morando na Espanha, mas acabou presa em fevereiro deste ano pela polícia espanhola.
Mesmo em sua ausência, o juiz do caso a condenou a oito anos de prisão. Nesta sexta-feira, ela voltou ao tribunal em Londres e começou a cumprir finalmente a sentença.
Sarah fazia parte de uma quadrilha especializada em um esquema que envolvia a compra e contrabando de celulares vindos do exterior para o Reino Unido, sem o pagamento dos impostos devidos.
Ao todo, 17 pessoas envolvidas no esquema foram condenadas. As autoridades afirmam que o grupo movimentou somas no valor de até £ 1 bilhão de libras. O dinheiro era lavado em contas em paraísos fiscais e em países como Portugal, Dubai, Hong Kong e Andorra.
Segundo o presidente, “essas alegações são falsas, não são verdadeiras, são incorretas e não são precisas”. A fala foi dada em uma coletiva com repórteres, nesta quarta-feira (29), um dia antes dos encontros que ocorrerão devido a COP28 nas próximas duas semanas.
“É uma tentativa de minar o trabalho da presidência da COP28 . Deixe-me fazer uma pergunta: você acha que os Emirados Árabes Unidos ou eu precisaremos da COP ou da presidência da COP para estabelecer acordos comerciais ou relações comerciais?”, continua.
As informações vazadas mostram documentos informativos preparados pela equipe que coordena a COP28 antes das reuniões bilaterais com 27 líderes mundias. Esses preparativos são feitos como parte do processo diplomático com os governantes. Entretanto, no briefing, além dos assuntos relacionados às negociações climáticas, a equipe acrescentou nos “pontos de discussão” e “perguntas” sobre a Adnoc e a Masdar — empresa de energia sustentável, também presidida por Al Jaber.
A BBC informou que o briefing inclui nos pontos de discussão 15 países que a Adnoc pretende trabalhar na extração de petróleo e gás. Alguns exemplos são a China, Moçambique, Canadá e Austrália, dizendo que a empresa está “disposta a avaliar conjuntamente as oportunidades internacionais de GNL [gás natural liquefeito]”. Outro exemplo é a Colômbia, onde a Adnoc diz “estar pronta” para ajudar no desenvolvimento das reservas de petróleo e gás.
Na coletiva, al-Jaber pediu: “Por favor, pela primeira vez, respeite quem somos, respeite o que alcançamos ao longo dos anos e respeite o facto de termos sido claros, abertos, limpos, honestos e transparentes sobre como queremos conduzir este processo COP”.
Segundo o Hamas, o bebê de 10 meses, o seu irmão e sua mãe foram mortos no bombardeio feito pelas Forças de Israel
As Forças de Defesa de Israel (FDI) se pronunciaram após a alegação feita pelo grupo extremista Hamas nesta quarta-feira (29), dizendo estar investigando se a afirmação é verdadeira. Segundo o grupo armado, um bombardeio realizado por Israel acarretou na morte do refém mais jovem israelense, Kfir Bibas, de 10 meses. Além do bebê, o seu irmão de quatro anos, Ariel, e sua mãe, Shiri, também teriam morrido durante o ataque.
A alegação feito pelo Hamas, entretanto, não possui quaisquer provas. No comunicado emitido pela FDI diz que estão “avaliando a precisão das informações”.
A FDI ainda informou que conversou com a família das supostas vítimas, e que estão com eles “neste momento difícil”.
Segundo o comunicado da FDI, “o Hamas é totalmente responsável pela segurança de todos os reféns na Faixa de Gaza. O Hamas deve ser responsabilizado. As ações do Hamas continuam a colocar em perigo os reféns , que incluem nove crianças. O Hamas deve libertar imediatamente os reféns”.
Ao Canal 12 de Israel, o primo de Shiri, Jimmy Miller, cedeu uma entrevista dizendo que a FDI informou a família sobre a alegação do Hamas. “O Hamas os sequestrou vivos, o Hamas é o responsável pela saúde deles e o Hamas precisa devolvê-los vivos”, disse o familiar.
“Não nos importamos se eles os transferiram para outra pessoa ou para outra entidade, eles são [exclusivamente] responsáveis por trazê-los de volta para nós vivos e bem”, continua Miller.
A família de Shiri confirmou que receberam “soube das últimas reivindicações do Hamas”, e que elas foram veiculadas em um comunicado do Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos.
“Estamos aguardando que a informação seja confirmada e, esperançosamente, refutada pelas autoridades militares. Agradecemos ao povo de Israel pelo seu caloroso apoio, mas solicitamos gentilmente privacidade durante este momento difícil”, afirmaram.
Shiri e os dois filhos estavam desaparecidos. Entretanto, no início da semana, o porta-voz principal das FDI, contra-almirante Daniel Hagari, havia afirmado que acreditava que eles não estavam com o Hamas.
Após a alegação do Hamas, acredita-se que Shiri, o marido Yarden e os dois filhos foram sequestrados no kibutz Nir Oz, no dia 7 de outubro. Na ocasião, o Hamas assassinou cerca de um quarto dos moradores da comunidade, disparando contra as casa das pessoas.