Motorola Edge 2022 com câmera tripla aparece em imagem vazada
A Motorola está preparando mais um smartphone para a linha Edge. Trata-se do esperado Motorola Edge 2022 , que deu as caras em imagens reveladas antes da hora neste sábado (4) pelo 91Mobiles em parceria com OnLeaks (Steve Hemmerstoffer). Entre os destaques do smartphone, estão a câmera de 50 MP e a tela de 144 Hz.
As renderizações antecipam o smartphone identificado pelo codinome “Dubai+”. As imagens revelam alguns chamarizes do telefone, como o conjunto fotográfico triplo. Já o agrupamento seria formado com uma câmera principal de 50 megapixels e outros sensores de 13 MP (ultrawide) e de 2 MP (profundidade de campo).
A base que abrigará os sensores é similar ao módulo do esperado Motorola Dubai, que veio a público em fevereiro. Além disso, as imagens mostram uma tela com bordas finas e um furo para a câmera frontal, que tende a ser de 32 MP. Já o painel OLED pode ter 6,5 polegadas, resolução Full HD+ e taxa de atualização de 144 Hz.
O celular tende a ter as seguintes medidas: 160,8 mm de altura, 74,2 mm de largura e 8,2 mm de espessura, podendo chegar a 10,1 mm se levar o módulo de câmeras em consideração.
Motorola Edge 2022 pode ter câmera tripla (Imagem: Reprodução/OnLeaks/91Mobiles)
Motorola Edge 2022 pode ter até 8 GB de RAM
Outros detalhes sobre o smartphone foram revelados pelo site. É o caso da ficha técnica liderada por um processador da linha Dimensity, o MT6879, que ainda não foi anunciado pela MediaTek. O smartphone ainda pode ter edições com 6 GB ou 8 GB de RAM e 128 GB, 256 GB de espaço e bateria de 5.000 mAh.
Apesar do vazamento, ainda não há previsão de lançamento do celular. O nome comercial do esperado Motorola Edge 2022 também não foi confirmado.
Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.
Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.
Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.
De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.
Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.
Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.
Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.
O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.
OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.
Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.
Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.
Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.
Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.