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Mercado Livre limita programa de fidelidade que dá Disney+ e Star+

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Agora, ficou mais difícil conseguir pontos no programa
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Agora, ficou mais difícil conseguir pontos no programa

O Mercado Livre tem um dos programas de fidelidade mais interessantes, o Mercado Pontos. Além de vantagens no marketplace, ele dá acesso a Disney+ e Star+, e desconto em outros serviços de streaming. Pontuar nele, porém, ficou mais difícil. A empresa colocou limites em algumas modalidades.

Agora, pagamentos de contas e serviços no Mercado Pago não contam mais do que 150 pontos no mês. Estão incluídos aí recargas de celular, internet, televisão por assinatura, serviços públicos (água, eletricidade e gás), tributos e doações.

Como cada R$ 6 gastos dessa forma valem um ponto, o limite nessa modalidade é R$ 900. Contas pagas além dessa quantia não pontuarão.

A outra forma de conseguir pontos é óbvia: fazendo compras no Mercado Livre. No caso de pedidos concretizados, reservas de carros anunciados, pagamentos com QR Code ou recargas de Bilhete Único, R$ 4 gastos rendem um ponto.

Há ainda pontos por desafios específicos e por vendas com a máquina Mercado Pago Point. Nestes casos, não há limitação de pontos no mês — só mesmo no pagamento de contas.

Nível 6 fica fora de alcance

As informações estão nos termos de uso do Mercado Pontos. A atualização mais recente é do dia 1º de junho de 2022.

A alteração parece ser uma forma de evitar que clientes tenham acesso às vantagens sem comprar no marketplace. Transferir dinheiro para a conta do Mercado Pago e pagar suas contas do mês por lá era um jeito fácil de conseguir pontos sem necessariamente gastar no e-commerce.

O Mercado Pontos vai do nível 1 ao 6. No mais elevado, há a melhor vantagem do programa: acesso grátis ao Disney+ e Star+. Os dois streamings custam, juntos, R$ 45,90 por mês.

Além disso, ele oferece 50% de desconto no HBO Max, no Deezer e no Paramount+, 45% de desconto nos fretes em compras acima de R$ 79, mensalidades grátis na tag de pedágio Ultrapasse e outros benefícios.

Para conseguir o nível 6, é preciso ter 4.500 pontos. Considerando que os pontos vencem depois de um ano, fica impossível alcançar este nível só pagando contas.

O Mercado Livre também vende a assinatura do nível 6. Atualmente ela está em promoção e sai por R$ 9,90 mensais durante um ano. O preço cheio é R$ 49,90 por mês, e há descontos progressivos para quem está nos níveis 2 a 5.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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