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Mais de 2.000 pessoas foram condenadas na Rússia por fake news

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Justiça russa condenou mais de 2.000 pessoas por fake news
Tingey Injury Law Firm / Unsplash

Justiça russa condenou mais de 2.000 pessoas por fake news

Desde que a guerra na Ucrânia começou, mais de 2.000 russos forma condenados pela justiça da Rússia por fake news sobre o conflito no Leste Europeu.

De acordo com uma organização russa de direitos humanos, ao menos 50 russos foram julgados de 5 a 10 anos de prisão. No final de maio, pela 1ª vez, o Kremlin aplicou uma multa a um residente russo, acusado de divulgar informações falsas sobre a guerra.

Nesta segunda-feira (6), um tribunal da Rússia, na região de Kamchatka, condenou o político Vladimir Efimov por “desacreditar do exército”. Ele foi condenado a pagar uma US$ 500 nos últimos 3 meses, segundo o New York Times. A promotoria russa acusa Efimov de divulgar fotos e vídeos do campo de batalha em Mariupol, na Ucrânia.

Leis contra as fake news

No dia 4 de março, o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto que determina a responsabilização criminal, com possibilidades de multas e de prisão para quem divulgar fake news sobre as ações das Forças Armadas russas.

A invasão do exército na Rússia na Ucrânia aconteceu no dia 24 de fevereiro, alguns dias antes da aprovação da lei. Um mês depois do início da guerra, em 25 de março, Putin também sancionou um projeto de lei que criminaliza informações falsas sobre entidades estatais do país que operam no exterior. A punição prevê prisão de até 15 anos por reincidência ou multa de 1 milhão de rublo.

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Fonte: IG Mundo

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Gaza: Israel tem planos de inundar túneis do Hamas com água do mar

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Israel divulga novas imagens das Forças de Defesa na Faixa de Gaza, durante incursões terrestres
Forças de Defesa de Israel – 1.11.23

Israel divulga novas imagens das Forças de Defesa na Faixa de Gaza, durante incursões terrestres

Israel montou um sistema de bombeamento de água do mar que pode ser usado para inundar os túneis usados pelo Hamas na Faixa de Gaza, na tentativa de expulsar os integrantes do grupo extremista islâmico da região. A operação foi revelada pelo jornal norte-americano Wall Street Journal .

O exército de Israel completou a instalação de ao menos cinco bombas de água perto do campo de refugiados de Al-Shati em novembro. Segundo o relatório, o mecanismo consegue mover milhares de metros cúbicos de água por hora, inundando os túneis em poucas semanas.

Não há informações, no entanto, se Israel considera usar esse sistema de água antes que todos os reféns sejam libertados. Anteriormente, o Hamas já havia divulgado que escondeu os prisioneiros em “lugares seguros e em túneis”.

À agência de notícias Reuters , integrantes do governo dos Estados Unidos disseram que fazia sentido para Israel deixar os túneis do Hamas inabitáveis e que o país estava explorando formas de fazer isso.

O Ministério da Defesa de Israel, porém, não se manifestou sobre a divulgação das informações.

De acordo como o Wall Street Journal , um oficial das Forças de Defesa de Israel se recusou a falar sobre o plano, mas foi citado dizendo que o exército está operando para “desmantelar as capacidades terroristas do Hamas de várias maneiras, usando diferentes ferramentas militares e tecnológicas”.

Ainda segundo o jornal, Israel teria informado sobre o plano aos Estados Unidos pela primeira vez no mês passado, mas ainda não se sabe quando o país pretende executar a ação.

Conforme fontes ouvidas pela reportagem, o governo do premiê Benjamin Netanyahu ainda não decidiu se irá avançar ou não com a operação.

Fonte: Internacional

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UE: 2023 é o ano mais quente da história da humanidade

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Com as altas temperaturas, populares se refrescam nas fontes do Vale do Anhangabaú
Paulo Pinto/Agência Brasil – 09.11.2023

Com as altas temperaturas, populares se refrescam nas fontes do Vale do Anhangabaú

O ano de 2023 é o mais quente já registrado na história da humanidade , de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira (6) pelo Copernicus, sistema de observação da Terra da União Europeia. Segundo relatório publicado pelo organismo, o alerta pode ser feito porque o mês de novembro foi “extraordinário” e tornou-se o sexto mês consecutivo a bater recordes.

Com uma temperatura média global de 14,22°C na superfície terrestre, o mês passado foi 0,32°C mais quente do que o recorde anterior para novembro em 2020.

“As extraordinárias temperaturas de novembro, incluindo dois dias com mais de 2°C acima da média pré-industrial, significam que 2023 é o ano mais quente de que há registro na história”, afirmou Samantha Burgess, vice-chefe do Serviço para as Alterações Climáticas do Copernicus.

De janeiro a novembro, a temperatura global de 2023 foi a mais alta jamais registrada, ficando 1,46°C acima da média pré-industrial e 0,13°C acima da média de 11 meses de 2016, o atual ano fechado mais quente da história.

Desde junho deste ano, mês mais quente já registrado pela humanidade, com temperatura média de 16,95ºC, o planeta vem batendo seguidos recordes mensais de calor. Além da crise climática provocada pela emissão de gases do efeito estufa, também contribui para esse cenário o fenômeno do El Niño, caracterizado pelo aumento das temperaturas na superfície do Oceano Pacífico e com repercussões em boa parte do mundo.

Fonte: Internacional

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