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Macs com chips M1 ficam mais baratos após chegada do M2; veja preços

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Macs ficam mais baratos
Divulgação/Apple

Macs ficam mais baratos

No evento WWDC 2022 desta segunda-feira (6), a Apple anunciou a nova geração dos processadores baseados em Apple Silicon. Com a chegada do chip M2, os computadores Mac com chips M1 tiveram seus preços reduzidos no Brasil. Conforme apurou o Tecnoblog, os valores caíram em até 13% em comparação com os registrados na última sexta-feira, 3 de junho de 2022.

O processador Apple M2 vai equipar os novos modelos do MacBook Air e MacBook Pro de 13 polegadas. Assim, versões anteriores ficaram mais baratas após o anúncio. Os computadores lançados hoje ainda não estão disponíveis para compra no Brasil, mas a Apple Store já atualizou seus preços.

MacBooks, iMacs e outros produtos com preço reduzido

Entre os modelos barateados, estão os MacBook Air, MacBook Pro, iMac, Mac Mini e Mac Studio, todos equipados com o chip M1. A maior redução de preço ficou com o MacBook Pro 2021 de 16 polegadas, equipado com o processador M1 Max. Na sexta-feira, esse notebook custava R$ 43.175,00, enquanto hoje custa R$ 37.499,00, representando um desconto de 13,15%.

Sem mais delongas, confira aqui a lista com todos os novos preços:

MacBook Air:

  • MacBook Air 2020 de 13″ com Apple M1 (256 GB): R$ 10.999 (antes R$ 12.320)

Macbook Pro:

  • MacBook Pro 2021 de 14″ com Apple M1 Pro (512 GB): R$ 22.499 (antes R$ 25.589)
  • MacBook Pro 2021 de 14″ com Apple M1 Pro (1 TB): R$ 27.499 (antes R$ 31.289)
  • MacBook Pro 2021 de 16″ com Apple M1 Pro (512 GB): R$ 27.499 (antes R$ 31.275)
  • MacBook Pro 2021 de 16″ com Apple M1 Pro (1 TB): R$ 29.499 (antes R$ 33.675)
  • MacBook Pro 2021 de 16″ com Apple M1 Max (1 TB): R$ 37.499 (antes R$ 43.175)

iMac:

  • iMac 2021 de 24″ com Apple M1 (256 GB e GPU de 7 núcleos): R$ 14.799 (antes R$ 16.679)
  • iMac 2021 de 24″ com Apple M1 (256 GB e GPU de 8 núcleos): R$ 16.799 (antes R$ 19.048)
  • iMac 2021 de 24″ com Apple M1 (512 GB e GPU de 8 núcleos): R$ 18.799 (antes R$ 21.448)

Mac Mini:

  • Mac Mini 2020 com Apple M1 (256 GB): R$ 7.999 (antes R$ 8.244)
  • Mac Mini 2020 com Apple M1 (512 GB): R$ 9.999 (antes R$ 10.644)

Mac Studio:

  • Mac Studio 2022 com Apple M1 Max: R$ 22.499 (antes R$ 22.654)
  • Mac Studio 2022 com Apple M1 Ultra: R$ 42.499 (antes R$ R$ 46.454)

Vale mencionar que os Mac Pros também ficaram mais baratos nesta segunda-feira, mesmo não sendo equipados com chips M1 da Apple. O Mac Pro de 2020 com Intel Xeon W, na versão torre, caiu de R$ 75.347 para R$ 62.999. Enquanto isso, sua versão rack baixou de R$ 80.654 para R$ 67.999.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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