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Itália encontra helicóptero desaparecido; sete pessoas morreram

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Buscas por helicóptero que sumiu da Itália duraram dois dias; sete pessoas morreram
Twitter/@vigilidelfuoco – 11.06.2022

Buscas por helicóptero que sumiu da Itália duraram dois dias; sete pessoas morreram

A queda de um helicóptero deixou sete mortos Itália. Os corpos das vítimas foram encontrados neste sábado em uma região montanhosa na fronteira entre a Toscana e Emilia Romagna, dois dias após a aeronave sumir do radar. O voo saiu de Lucca, na Toscana, em direção à cidade de Treviso, na manhã de quinta-feira.

Conforme a agência Ansa, os corpos estavam carbonizados. Cinco vítimas ainda estavam dentro da aeronave e duas do lado de fora. O local do acidente é de difícil acesso e a localização das vítimas apenas foi possível após agentes que participavam das buscas avistarem uma grande quantidade de árvores queimadas e peças metálicas no leito de um rio.

O helicóptero Augusta AW119 Koala partiu do aeroporto de Capannori, em Lucca, às 9h30 da quinta-feira com o piloto e seis passageiros — quatro turcos e dois libaneses. A previsão era de a chegariam em Resana, na província de Treviso, em um hora. O grupo visitaria uma indústria de papel. A empresa Roto Cart alugou a aeronave por três dias para levar possíveis compradores de uma feira de papel para a sede empresarial.

Segundo a direção da Roto Cart, eram feitos dois voos por dia na mesma rota desde a terça-feira (7). O último sinal do helicóptero, detectado por meio do celular de um dos que estavam na aeronave, foi dado às 11h50 da quinta e, pouco depois, as buscas coordenadas pelas prefeituras das duas cidades começaram a ser realizadas. Nesta sexta-feira (10), foram confirmados os nomes das sete pessoas a bordo: o piloto italiano Corrado Levorin, 33 anos, e os empresários Kenar Serhat, Cez Arif, Ilker Ucak, Erbilaltug Bulent, Chadi Kreidy e Tarek El Tayak.

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Fonte: IG Mundo

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Milei escolhe juiz que fez parte de grupo nazista para ser procurador

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Javier Milei
Reprodução/Youtube

Javier Milei


Nesta sexta-feira (1º), o presidente eleito da Argentina, Javier Milei, anunciou a nomeação do jurista Rodolfo Barra, de 75 anos, como procurador, decisão que já está gerando controvérsias devido ao histórico polêmico do escolhido, como a integração dele com um grupo neonazista.

A partir de 10 de dezembro, Barra assumirá a posição de Procurador-Geral da Fazenda Nacional, onde se espera que ele forneça assessoria jurídica ao Estado e defenda legalmente as reformas econômicas planejadas por Milei. No entanto, a escolha vem acompanhada de controvérsias relacionadas ao seu passado.

Rodolfo Barra, que já foi juiz do Supremo Tribunal e Ministro da Justiça durante a presidência de Carlos Menem, possui um histórico que inclui sua participação em um grupo neonazista na juventude e seu envolvimento em um ataque a uma sinagoga.

Suas ações nesse contexto foram reveladas pela imprensa, que divulgou fotos dele fazendo a saudação nazista.

Apesar de seu histórico controverso, Barra declarou arrependimento quando suas ações do passado vieram à tona, afirmando: “Se fui nazista, me arrependo.”

A nomeação de Barra foi rejeitada por organizações como o Fórum Argentino Contra o Antissemitismo e por ativistas políticos de esquerda, que a consideraram uma afronta ao espírito democrático e plural da Argentina.

“Um novo governo não pode iniciar a sua administração acolhendo em suas cadeiras indivíduos que professem antissemitismo ou qualquer forma de expressão de ódio”, declarou o órgão, pedindo que a Justiça não permita que Barra tome posse do cargo.


Após se aposentar do cenário político, Barra dirigiu a Auditoria Geral da Nação durante a presidência de Fernando de la Rúa e concentrou suas atividades no setor privado e acadêmico.

Fonte: Internacional

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Corte internacional proíbe Venezuela de anexar região da Guiana

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Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
Reprodução/Twitter/NicolasMaduro

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela

A Corte Internacional de Justiça, órgão judiciário da ONU, decidiu hoje (1), por meio de uma liminar, que a Venezuela não pode anexar ao país o território de Essequibo ou Guiana Essequiba, uma região rica em minérios da Guiana, país vizinho.

A medida barra o referendo agendado para o dia 3 de dezembro na Venezuela, onde o governo de Nicolás Maduro tenta consultar a população venezuelana sobre a anexação do território da Guiana.

As determinações de Haia são resultados de um requerimento da Guiana, apresentado em 30 de outubro, no órgão da ONU responsável por resolver disputas entre países. O governo venezuelano não reconhece a jurisdição da Corte. Dessa forma, a decisão desta sexta-feira tem valor simbólico para a Venezuela.


Entenda a disputa

A disputa entre Venezuela e Guiana pelo território de Essequibo se prolonga há mais de 100 anos. O local tem 160 mil quilômetros quadrados e representa 74% do território do país vizinho à Venezuela. Ele rica em petróleo, minerais e tem saída para o Oceano Atlântico.

O governo da Guiana classificou a medida como provocativa, ilegal, nula e sem efeito jurídico internacional. Também acusou o líder venezuelano de crime internacional ao tentar enfraquecer a integridade territorial do Estado soberano da Guiana.

O país defende o Tratado de Washington de 1897 e o Laudo de Paris de 1899, que determinaram a área como pertencente à Guiana, que era uma colônia britânica na época, e delimitou a linha fronteiriça do território.

Fonte: Internacional

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