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iOS 16 deixa você proteger nudes e outras fotos pessoais com biometria

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iOS 16 permite que fotos sejam adicionadas em pasta protegida por senha
Unsplash/Jenny Ueberberg

iOS 16 permite que fotos sejam adicionadas em pasta protegida por senha

O iPhone já deixa você ocultar algumas imagens da galeria há algum tempo. Mas a Apple deixou o recurso ainda mais seguro: no iOS 16, o acesso às fotos pessoais escondidas no app Fotos poderá ser protegido com o Face ID ou Touch ID. A novidade chega junto a outros incrementos para garantir mais privacidade.

A atualização é destinada ao álbum de fotos ocultas do app Fotos. Para refrescar a memória, atualmente, os usuários de iPhone podem esconder fotos da galeria sem precisar de outro aplicativo ou instalar alguma ferramenta. O acesso ao álbum secreto, porém, não requer o uso de senha ou biometria.

E é aí que entra o iOS 16, que finalmente vai mudar este mecanismo. Nas configurações do Fotos, há uma opção para proteger o álbum Ocultos e a pasta com as fotos e vídeos apagados com biometria e senha. É o que aponta uma página com novos recursos do iOS 16.

“Os álbuns Ocultos e Excluídos Recentemente são bloqueados por padrão e podem ser desbloqueados usando o método de autenticação do iPhone: Face ID, Touch ID ou a sua senha”, anunciaram.

Esta definição, sem dúvida, é um incremento e tanto. Afinal, tem quem guarde fotos íntimas ou de documentos no celular e, mesmo com a senha da tela de bloqueio, prefira uma camada extra de proteção. Por isso, é preciso recorrer a apps de terceiros que, cá entre nós, nem sempre têm o mesmo padrão de segurança.

E esta não é a única novidade envolvendo o Face ID. O iOS 16 também vai permitir o uso do reconhecimento facial mesmo quando o celular está na horizontal. A Apple, no entanto, afirmou que a mudança funciona em “modelos de iPhone suportados” sem especificar quais seriam as variantes compatíveis.

iOS 16 vai pedir permissão para copiar e colar entre apps

Desde o iOS 14, o iPhone informa quando um app acessa a área de transferências para oferecer mais transparência aos usuários. Mas a Apple vai incrementar esta ferramenta: a partir do iOS 16, só será possível copiar e colar informações entre apps com a autorização do proprietário do smartphone.

É o que aponta a mesma página de novidade do sistema operacional. Segundo a Apple, “os aplicativos precisam de sua permissão antes de acessar a área de trabalho para colar conteúdo de outro aplicativo”. Ou seja, ao colar um texto, imagem e afins de um app para outro, você precisará autorizar esta troca de informações.

O 9to5Mac revelou uma captura de tela da alteração em ação. Ao copiar um conteúdo do YouTube ao app Mensagens, o iOS emitiu a seguinte notificação: “‘Mensagens’ gostaria de colar do ‘YouTube'”. Em seguida, o usuário deve escolher uma das duas opções: “Não permitir colar” e “Permitir colar”.

O iOS 16 foi anunciado pela Apple nesta segunda-feira  (6) durante a WWDC 2022. Já a versão final do sistema será liberada aos usuários até o fim do ano.

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; entenda

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Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira
Unsplash

Google testa inteligência artificial para escrever notícias; confira

O Google está atualmente desenvolvendo uma ferramenta de IA generativa, projetada para auxiliar jornalistas em seu trabalho. Denominada “Genesis”, a plataforma tem como objetivo absorver informações detalhadas sobre eventos recentes e produzir notícias.

Segundo uma reportagem do The New York Times, o Google fez uma apresentação da ferramenta Genesis para executivos de alguns dos principais jornais dos Estados Unidos, incluindo o próprio NYT, o The Washington Post e a News Corp, empresa detentora do The Wall Street Journal. A apresentação revelou detalhes sobre o funcionamento da ferramenta de IA generativa voltada para auxiliar jornalistas em suas atividades.

Representante do Google, Jean Crider afirmou que “estamos em estágios iniciais de ideias para fornecer ferramentas de IA que auxiliem os jornalistas em seus trabalhos”, enfatizando a intenção de estabelecer parcerias com editores de notícias no desenvolvimento da iniciativa.

De acordo com pessoas que estiveram presentes na apresentação, o Google tem a convicção de que a IA poderá atuar como uma assistente no trabalho de jornalistas, automatizando o processo de produção de notícias.

Contudo, nem todos ficaram completamente convencidos com a abordagem do Google. Alguns executivos, que preferiram manter o anonimato, revelaram ao New York Times que a proposta da IA desvaloriza os esforços dos profissionais da área em termos de apuração e produção de notícias.

Atualmente, alguns veículos de comunicação já estão empregando Inteligências Artificiais generativas para criar conteúdo, porém, as publicações de notícias têm sido cautelosas em sua adoção, principalmente devido a preocupações relacionadas à tendência da tecnologia de gerar informações factualmente incorretas.

Pesquisa feita por cientistas que atuam em Stanford e Berkeley revelou que os modelos de linguagem desenvolvidos pela OpenAI apresentaram alterações significativas em seu desempenho ao longo de alguns meses.

Os pesquisadores constataram que a precisão das respostas geradas pareceu diminuir com o passar do tempo, corroborando os relatos de usuários sobre as versões mais recentes do software apresentando uma aparente “queda de inteligência”. Usuários têm relatado há mais de um mês a percepção de uma queda na qualidade da plataforma.

O Google liberou semana passada o acesso ao Bard no Brasil . A ferramenta, que concorre diretamente com o ChatGPT, está disponível em 40 idiomas, incluindo o português brasileiro.

O Bard funciona de forma bastante similar ao ChatGPT, conseguindo responder perguntas, resumir textos, dar ideias sobre diversos assuntos, escrever e-mails e muito mais.

Fonte: Tecnologia

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Meta, Google e OpenAI firmam compromisso por IA mais responsável

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OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA
Unsplash/Rolf van Root

OpenAI, dona do ChatGPT, é uma das empresas que assinou compromisso com governo dos EUA

As sete principais empresas de inteligência artificial (AI) dos Estados Unidos concordaram nesta sexta-feira (21) em adotar uma série de medidas para desenvolver seus sistemas de forma mais responsável. O acordo foi realizado entre as companhias e o governo dos Estados Unidos.

Dentre os compromissos aceitos pela Amazon, Anthropic, Google, Inflection, Meta, Microsoft e OpenAI, estão investimentos em cibersegurança, realização de testes envolvendo aspectos de discriminação nos sistemas de IA antes de seus lançamentos, e um novo sistema de marca d’água em conteúdos gerados por IA.

Este último compromisso é uma forma das empresas sinalizarem que um texto, áudio, vídeo ou foto foi gerado por uma inteligência artificial, evitando que usuários acreditem, por exemplo, em deepfakes. As empresas ainda trabalham para implementar as novidades.

Por se tratar de um compromisso voluntário, a medida não é considerada uma regulação das empresas de IA, já que não há consequências para o descumprimento das promessas.

Em paralelo à medida do governo, o Congresso dos EUA estuda propor uma lei para regulamentar sistemas de IA.

No Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), apresentou no início de maio um projeto de lei para regulamentar sistemas de inteligência artificial. Por enquanto, a matéria ainda não tem data para ser votada.

Fonte: Tecnologia

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