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Guerra: Britânicos presos por forças russas são condenados à morte

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Guerra: Britânicos presos por forças russas são condenados à morte
Reprodução/ZVEZDANEWS

Guerra: Britânicos presos por forças russas são condenados à morte

Autoridades pró-Rússia condenaram à morte nesta quinta-feira dois britânicos capturados em abril enquanto lutavam no exército ucraniano em Mariupol. Aiden Aslin, de 28 anos, nasceu em Newark, e Pinner Aslin, 48, é oriundo de Watford. Eles foram julgados pelo tribunal de um território controlado pela Rússia em Donetsk. O combatente marroquino Saaudun Brahim também recebeu a mesma sentença por acusações de “terrorismo”.

Os britânicos alegaram que viviam na Ucrânia e estavam servindo ao lado de fuzileiros navais do país e deveriam ser considerados soldados da ativa, protegidos pelas convenções de Genebra sobre o tratamento para prisioneiros de guerra. No entanto, a mídia estatal russa descreveu a dupla como membros de um grupo de mercenários e o tribunal os condenou sob essa acusação.

Conforme o jornal The Guardian, autoridades suspeitam que a Rússia esteja usando o processo para pressionar o Reino Unido, que apoia a Ucrânia na Guerra, e para conseguir a troca de prisioneiros russos condenados por crimes de guerra no país vizinho.

A agência de notícias estatal RIA compartilhou imagens dos homens nesta quarta-feira se declarando “culpados” pelas acusações contra eles, que também incluíam terrorismo, cometer um crime como parte de um grupo criminoso e tomar o poder à força.

Em comunicado divulgado no início desta semana, a família de Aslin informou que ele serviu nos fuzileiros navais ucranianos por quase quatro anos e “não é, ao contrário da propaganda do Kremlin, voluntário, mercenário ou espião”. A família também acusou a Rússia de violar as convenções de Genebra ao divulgar um vídeo de Aslin “falando sob coação e tendo claramente sofrido lesões físicas”.

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Fonte: IG Mundo

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‘A Venezuela levantou a voz’, diz Maduro sobre referendo de Essequibo

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Nicolás Maduro em discurso após vitória em referendo, na segunda-feira (4).
Reprodução/redes sociais

Nicolás Maduro em discurso após vitória em referendo, na segunda-feira (4).

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta terça-feira (5) a criação da zona de defesa integral da Guiana Essequiba, região que é alvo de disputa, e determinou um general como autoridade do local. Nesta quarta-feira (6), os deputados venezuelados devem deliberar sobre a proposta.

“Esta sede da Zona de Defesa Integral da Guiana Essequiba ficará em Tumeremo e designo provisoriamente o Major General Alexis José Rodríguez Cabello como autoridade única na Guiana Essequiba”, disse Maduro.

O anúncio vem após a realização de um plebiscito no final de semana, no qual os eleitores apoiaram a criação de um novo Estado no território, indo contra a determinação da Corte Internacional de Justiça (CIJ). Essequibo, que equivale a dois terços do território da Guiana, se tornou uma região de interesse pela riqueza em petróleo.

Diante desse cenário, o presidente venezuelano ordenou a alteração do mapa da Venezuela com o território da Guiana Essequiba anexado para ser divulgado em escolas e universidades do país.

Na terça (5), Maduro já havia anunciado que autorizará a exploração de petróleo na área e que relataria a decisão às Nações Unidas e à CIJ.

Na manhã desta quarta (6), Maduro comemorou a votação popular:

“A palavra do Povo é um mandato popular! Faremos cumprir a decisão tomada pelos venezuelanos no referendo consultivo para garantir o desenvolvimento e o bem-estar da nossa Guiana Essequiba. A Venezuela levantou a voz!”, afirmou em publicação no X (antigo Twitter).

Fonte: Internacional

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Gaza: Israel tem planos de inundar túneis do Hamas com água do mar

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Israel divulga novas imagens das Forças de Defesa na Faixa de Gaza, durante incursões terrestres
Forças de Defesa de Israel – 1.11.23

Israel divulga novas imagens das Forças de Defesa na Faixa de Gaza, durante incursões terrestres

Israel montou um sistema de bombeamento de água do mar que pode ser usado para inundar os túneis usados pelo Hamas na Faixa de Gaza, na tentativa de expulsar os integrantes do grupo extremista islâmico da região. A operação foi revelada pelo jornal norte-americano Wall Street Journal .

O exército de Israel completou a instalação de ao menos cinco bombas de água perto do campo de refugiados de Al-Shati em novembro. Segundo o relatório, o mecanismo consegue mover milhares de metros cúbicos de água por hora, inundando os túneis em poucas semanas.

Não há informações, no entanto, se Israel considera usar esse sistema de água antes que todos os reféns sejam libertados. Anteriormente, o Hamas já havia divulgado que escondeu os prisioneiros em “lugares seguros e em túneis”.

À agência de notícias Reuters , integrantes do governo dos Estados Unidos disseram que fazia sentido para Israel deixar os túneis do Hamas inabitáveis e que o país estava explorando formas de fazer isso.

O Ministério da Defesa de Israel, porém, não se manifestou sobre a divulgação das informações.

De acordo como o Wall Street Journal , um oficial das Forças de Defesa de Israel se recusou a falar sobre o plano, mas foi citado dizendo que o exército está operando para “desmantelar as capacidades terroristas do Hamas de várias maneiras, usando diferentes ferramentas militares e tecnológicas”.

Ainda segundo o jornal, Israel teria informado sobre o plano aos Estados Unidos pela primeira vez no mês passado, mas ainda não se sabe quando o país pretende executar a ação.

Conforme fontes ouvidas pela reportagem, o governo do premiê Benjamin Netanyahu ainda não decidiu se irá avançar ou não com a operação.

Fonte: Internacional

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