conecte-se conosco


Porto Velho

ARTE – Concerto musical marca o encerramento do semestre do Centro Municipal Som na Leste

Publicado

Apresentação contou com mais de mais de 250 alunos

Apresentação reuniu mais de 250 alunos do centro municipal de arteA noite da última terça-feira (5) foi marcada por mais um concerto musical para celebrar o fim do semestre de dezenas de alunos dos cursos de teoria musical e musicalização que ingressaram este ano no Centro Municipal de Artes e Cultura Escolar Som na Leste.

Mais da metade dos estudantes fazem parte da rede municipal de ensino em Porto Velho. Segundo a titular da Secretaria Municipal de Educação (Semed), Gláucia Negreiros, a escola vem ganhando atenção especial com investimentos em melhorias estruturais, aquisição de novos instrumentos musicais, além da ampliação da oferta de vagas para alunos do ensino infantil, fundamental e comunidade em geral.

“Tive a oportunidade de acompanhar esse avanço desde que assumi a cadeira de secretária de educação e vi o quanto a comunidade escolar está agradecida pelo que está sendo ofertado. Muita gente compareceu, famílias inteiras vieram acompanhar seus filhos e entes queridos na apresentação musical que foi linda e emocionante, uma verdadeira aula musical regida por alunos sob a direção de professores e instrutores de teoria e instrumentos musicais. Reafirmamos que estamos adquirindo mais instrumentos novos já para o próximo semestre”, afirmou.

Secretária Gláucia Negreiros falou sobre as conquistas do projeto Para o diretor da Som na Leste, professor Liocélio Soares, é um momento de comemoração, pois a instituição de ensino musical ficou parada por dois anos e meio por conta da pandemia de covid-19.

“Esse retorno marcou o crescimento no número de alunos. A procura por vagas foi grande e o que antes eram 270 alunos, na retomada das aulas se tornou mais de 500 alunos, levando uma luz de esperança para muitas crianças, adolescentes e adultos com os ensinamentos musicais”, enfatizou.

O Centro Municipal de Artes e Cultura Escolar Som na Leste oferece cursos livres de instrumentos, como o violão, guitarra, baixo, contrabaixo, piano, teclado, bateria, flauta transversal, flauta doce e canto. A partir do próximo semestre, também vai contar com aulas de dança e artes plásticas.

Camily Pinheiro Prestes, aluna do 2º ano do curso de guitarraA aluna do 2º ano do curso de guitarra, Camily Pinheiro Prestes, de 17 anos, conta que ingressou no curso antes da pandemia. “Essa noite eu coloquei no palco os meus conhecimentos até onde estudei e foi muito legal ser aplaudida e reconhecida pela arte de tocar”, comentou a jovem aluna.

O aluno do curso livre de violão, Cristian Lima, de 10 anos, fez a sua apresentação solo no palco para uma plateia de mais de 300 pessoas, entre elas, os seus pais. Entre um dedilhado e outro, teve sua canção ecoada no Teatro Banzeiros.

“Eu fiquei nervoso, mas meu professor disse que era para me concentrar na música e eu segui em frente e consegui uma boa performance”, confessou o músico mirim.

“Essa noite, na minha concepção, é uma prestação de contas à sociedade. A gente estar aqui trazendo o resultado de todos os esforços dos alunos e do ensino de professores e instrutores musicais, mostrar esse aprendizado em uma apresentação com o formato de concerto musical para os pais de mais de 250 crianças, jovens e adultos, é realmente muito satisfatório para toda a instituição”, concluiu Liocélio Soares, diretor da Som na Leste.

Texto: Géri Anderson
Foto: Saul Ribeiro

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

Comentários Facebook
publicidade

Porto Velho

MEIO AMBIENTELançada a pedra fundamental do Centro de Tratamento e Transformação de Resíduos de Porto Velho

Publicado

EcoRondônia anuncia R$ 50 milhões para implantar a moderna unidade, tornando a capital referência no país

Porto Velho passará a figurar como um das mais avançadas cidades do país no tratamento de resíduos, com o lançamento da pedra fundamental do Centro de Tratamento e Transformação de Resíduos (CTTR), pela EcoRondônia, concessionária contratada pela Prefeitura via Parceria Público-Privada para executar toda coleta, transporte, tratamento, transformação e destinação final de resíduos sólidos na capital e em todos os distritos.

O CTTR receberá investimentos de R$ 50 milhões e será implantado numa área às margens da BR-364, logo após a Universidade Federal, nas proximidades da Vila Princesa, onde houve uma solenidade na manhã desta quarta-feira (4), de início dos trabalhos.

Autoridades acompanharam o início dos trabalhos no localO prefeito Hildon Chaves esteve presente na solenidade. “Do outro lado da BR, a Vila Princesa, é o passado, onde os resíduos eram jogados no lixão. Aqui, onde estamos, é o futuro. Porto Velho, em pouco tempo, estará na vanguarda do país na questão do tratamento de resíduos. Por anos, o lixo foi jogado a céu aberto no lixão. No baixo Madeira, nunca havia funcionado a coleta de lixo, mas agora estamos com esse trabalho para garantir saúde e proteção ao meio ambiente. Assim é a nossa gestão: um trabalho bem feito à população”, disse.

O diretor presidente da Marquise Ambiental, Hugo Nery, o secretário Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (Semusb), Cleberson Pacheco, o presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos de Porto Velho (ARPV), Fabricio Jurado, entre outras autoridades, prestigiaram o ato solene.

CTTR

Hildon considera que Porto Velho, em pouco tempo, estará na vanguarda do país na questão do tratamento de resíduosHugo Nery afirmou que “Porto Velho vai dar um salto enorme na gestão de resíduos, sendo que no Brasil poucas cidades operam esse sistema. Vai ser mais do que um aterro sanitário, que é um local que você apenas enterra o material, fazendo a contenção ambiental, para evitar danos, mas, nada além disso. Já o CTTR permite aproveitar tudo o que for possível. A começar pelo gás, gerado com a decomposição da matéria orgânica, que vai virar energia. Teremos também uma usina de compostagem, para aproveitar o material que for enviado separado pela população, que deve ser ator principal nesse novo processo”.

Ele disse ainda que “vamos poder criar adubo de altíssima qualidade para ser distribuído com os produtores locais. Será feito todo um trabalho de triagem de materiais secos, que a gente vai trabalhar com as cooperativas de catadores, onde poderão trabalhar numa condição muito melhor e obter uma receita maior. Isso será muito diferente de tudo aquilo que Porto Velho conhece. A primeira célula deverá estar pronta de seis a oito meses e esperamos que todo o resíduo produzido na capital seja levado para o CTTR”.

Capital terá um dos mais avançados sistemas de tratamento do paísCleberson Pacheco ressaltou que “é uma evolução muito grande, teremos um novo momento no tratamento de resíduos, com uma capacidade tecnológica muito maior que o aterro municipal, pois trata e transforma o resíduo. Vai ser uma das mais modernas do país e deixaremos de gastar cerca de R$ 20 milhões por ano para levar os resíduos para o aterro privado”.

Fabricio Jurado pontuou que o Centro será um divisor de águas na política de coleta e tratamento de resíduos na capital. “Porto Velho sai de uma situação irregular do lixão a céu aberto, para uma moderna estrutura de tratamento e transformação dos resíduos, se destacando entre as cidades brasileiras com um dos mais avançados sistemas, tanto social como ambientalmente”.

Texto: Eranildo Costa Luna
Foto: Wesley Pontes

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

Comentários Facebook
Continue lendo

Porto Velho

EDUCAÇÃOÓculos de correção de grau foram entregues aos alunos da rede municipal em Porto Velho

Publicado

Em 2024, de junho até setembro, o programa atendeu 437 alunos em 43 escolas

De junho a setembro deste ano foram confeccionados 145 óculosPara promover melhor qualidade no aprendizado e facilitar o acesso ao diagnóstico precoce de problemas visuais, o Programa de Oftalmologia da Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), ampliou as consultas especializadas e a entrega gratuita de óculos de correção visual aos alunos da rede municipal de ensino.

De acordo com o Departamento de Saúde Escolar (DSE), o número de consultas oftalmológicas e de próteses visuais aumentou significativamente. Em 2024, de junho até setembro, o programa atendeu 437 alunos em 43 escolas, incluindo a confecção de 145 óculos. Desde o início do programa, foram realizadas no total 1.377 consultas e distribuídas 381 próteses.

A triagem e agendamento são realizadas pelas próprias escolas da rede. Mais de 2 mil crianças serão atendidas. O serviço é ofertado sob a coordenação do Departamento de Saúde Escolar (DSE). Os atendimentos ocorrem conforme demanda apresentada pelas unidades escolares.

Os óculos começaram a ser entregues na última semanaApós isso, há a consulta numa clínica especializada com agendamento prévio, e se comprovada a necessidade, há a confecção da lente e armação ocular. Os óculos começaram a ser entregues na última semana.

Para a secretária de Educação, Gláucia Negreiros, esse momento é importante, pois com a correção da vista os estudantes passam a ter melhor desempenho em sala de aula. “Este serviço é essencial para garantir que os alunos tenham condições adequadas para o aprendizado. A gente tem atendido alunos entre 3 e 12 anos. As entregas dos óculos estão sendo realizadas na sede da Semed e também nas escolas. Nós colocamos à disposição mais de 50 modelos de armação, então os pais e mães ou as próprias crianças podem escolher o formato que mais combina ao rosto do estudante. O mais gratificante é ver os alunos e alunas voltando a estudar de forma mais produtiva”, comentou.

De acordo com a diretora do DSE, Heluma Amorim da Silva, uma equipe do Programa de Oftalmologia orienta os professores a observar a necessidade de correção da visão dentro da própria sala de aula, identificando quais alunos precisam do suporte. “A escola verifica o aluno que tem dificuldade na leitura, queixas de dor de cabeça e que sofre com mais frequência no aprendizado. A partir das consultas e da entrega de óculos, o aluno pode melhorar seu desenvolvimento escolar. Por isso, a Semed vê o programa como uma forma de oferecer o suporte que o aluno precisa para ter um bom aprendizado, ou seja, melhorar a educação ofertada a ele”, acrescentou a diretora.

Para finalizar, a Semed acrescentou, que além das consultas oftalmológicas, foram adquiridas cerca de duas mil armações e lentes para atender toda a demanda das 141 unidades escolares do município.

Texto: Géri Anderson
Foto: SMC

Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Fonte: Prefeitura de Porto Velho – RO

Comentários Facebook
Continue lendo

Política RO

Cidades

Policial

Mais Lidas da Semana