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Agronegócio

A semente brasileira da mais alta qualidade é o tema Enssoja 2022

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Com o objetivo de divulgar os problemas e encontrar as soluções necessárias para a continuidade, a Associação Brasileira de Produtores de Semente de Soja (ABRASS) promove, de 13 a 15 de junho, o programa Enssoja 2022, de Mogi das Cruzes (SP).

O segundo Encontro Nacional dos Produtores de soja contará com a presença de líderes do agronegócio brasileiro e palestrantes de destaque, focados em aprimorar as negociações atuais e o futuro da produção brasileira de soja. O evento trará em pauta temas como mercado, genética, inovação e ideias políticas setoriais.

“A ABRASS tem um propósito muito claro: a defesa dos interesses dos multiplicadores de sementes de soja de todo o território nacional. Essa defesa passa por diversas ações, dentre as quais duas merecem destaque: proporcionar acesso ao conhecimento e zelar pela efetivação e o cumprimento de políticas públicas que resguardem a atividade”, diz o presidente da instituição, Gladir Tomazelli.

A segunda edição do Enssoja deverá acomodar cerca de 250 participantes no hotel Club Med Lake Paradise, no interior de São Paulo.

Serão três dias de planejamento intensivo, com especialistas como o acadêmico e pesquisador Marcos Jank (Insper), o agrônomo e consultor Lars Shobinger (How Consultoria), o pesquisador José Barros França Neto (EMBRAPA Soja) e André Dias (Spark Inteligência Estratégica), e autoridades de marketing, transporte, ciência e inovação.

Prêmio Inovação

No decorrer do Encontro será feita a realização da entrega do Prêmio Inovação, instituído pela ABRASS, para promover o desenvolvimento de projetos e pesquisas inovadoras que possam contribuir para a ampliação de uma cadeia produtiva de sementes de soja no Brasil.

Os três vencedores foram indicados por um júri especial, composto por Gregory Sanders (conselheiro fiscal da Abrass), Otávio Celidônio (diretor executivo da Agrihub) e Eloiza Zuconelli (coordenadora da rede de fazendas alfas da Agrihub). O vencedor receberá um prêmio em dinheiro avaliado em R$ 50 mil.

Fonte: Abrass

Fonte: AgroPlus

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Agronegócio

Embrapa inicia projeto inédito em apoio à agricultura de baixa emissão de carbono

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A Embrapa está liderando um amplo projeto de apoio à agricultura de baixa emissão de carbono. Esse projeto se concentra em sistemas integrados e intensificados de produção agropecuária, buscando reduzir a emissão de gases do efeito estufa (GEE) e promover o sequestro de carbono no solo.

O estudo vai analisar experimentos de campo de longo prazo realizados em instituições públicas e propriedades privadas do estado de São Paulo. Utilizando métodos avançados, incluindo o uso de laser para medir o carbono no solo, a pesquisa pretende obter dados detalhados para entender melhor como ocorre o sequestro de carbono.

O projeto visa construir a partir de trabalhos já realizados, como a Rede “Pecus” liderada pela Embrapa Pecuária Sudeste, além de outros estudos sobre emissões de GEE na pecuária do Sudeste brasileiro. A intenção é implementar atividades que permitam análises e avaliações precisas em diversas regiões de São Paulo, visando fornecer informações valiosas para os produtores rurais locais e do país.

O coordenador do projeto, Ladislau Martin Neto, da Embrapa Instrumentação, ressalta a importância de avaliar experimentos de longo prazo em sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta. O objetivo é utilizar técnicas analíticas avançadas para entender melhor o sequestro de carbono nos sistemas analisados.

A pesquisa envolve uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais de diferentes áreas do conhecimento, e pretende desenvolver métricas e indicadores que auxiliem na compreensão da dinâmica do carbono no solo. Isso proporcionará informações cruciais para a avaliação de práticas agrícolas mais sustentáveis e para a redução da emissão de carbono na agricultura e pecuária brasileiras.

O projeto é parte de uma iniciativa mais ampla da Embrapa para promover práticas agrícolas mais sustentáveis e auxiliar o Brasil a alcançar suas metas de redução de emissões de gases do efeito estufa.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Conab diz que clima ajudou e safra de cana será recorde histórico: 677,6 milhões de toneladas

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A produção de cana-de-açúcar no Brasil está em ascensão devido às condições climáticas favoráveis e aos investimentos do setor sucroalcooleiro. Segundo o 3º Levantamento da Safra 2023/24 da cultura, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção deve atingir um recorde histórico de 677,6 milhões de toneladas, um aumento de 10,9% em relação ao ciclo anterior.

Embora o início da colheita tenha sido atrasado pelas chuvas constantes, a moagem atingiu pouco mais de 90% na região Centro-Sul, enquanto o Nordeste, com colheita estendida até abril, ainda tem um início incipiente nos principais estados produtores, segundo Fabiano Vasconcellos, gerente de Acompanhamento de Safras da Conab.

No Sudeste, a maior região produtora, prevê-se um aumento de 12,2% na produção, atingindo 434,98 milhões de toneladas, apesar de uma pequena redução na área cultivada. Em São Paulo, o maior estado produtor, as chuvas intensas no início da safra promoveram o crescimento vegetativo, mas as chuvas frequentes mais recentes têm atrasado a colheita.

No Centro-Oeste e no Sul do país, espera-se um aumento na área e na produtividade da cana. Na região Nordeste, com expectativa de crescimento de 4,7%, e no Norte, com previsão de aumento de 3,8% na produção, a elevação da área plantada é o principal impulsionador.

Essa produção recorde de cana poderá resultar em um crescimento tanto na produção de açúcar quanto de etanol. As estimativas indicam um aumento de 27,4% na produção de açúcar, atingindo 46,88 milhões de toneladas, o maior volume já registrado. Para o etanol, espera-se um crescimento de 9,9%, totalizando 34,05 bilhões de litros, produzidos a partir de cana-de-açúcar e milho.

Embora as exportações de açúcar estejam otimistas, as vendas externas de etanol apresentam um panorama desafiador, com uma queda de 5,2% em relação ao mesmo período da safra passada, influenciadas pelo comportamento do câmbio e do preço do petróleo.

Fonte: Pensar Agro

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