conecte-se conosco


Agronegócio

46ª Expolac apresenta novidades no mercado de laticínios

Publicado

O Minas Láctea 2022 será realizado de terça-feira (12) à quinta-feira (14), em Juiz de Fora. A programação do evento será composta por cinco eventos: Congresso Nacional de Laticínios, Semana do Laticinista, Concurso Nacional de Produtos Lácteos, Exposição de Máquinas, Equipamentos, Embalagens e Insumos para a Indústria Laticinista (Expomaq) e Exposição de Produtos Lácteos (Expolac).

A 46ª Expolac estará aberta ao público a partir de 14h e segue até às 21h. Além da tradicional vitrine de produtos derivados do leite de diversas regiões do Brasil, a exposição ainda contará com estandes exclusivos, onde ocorrerão apresentações e degustações dos produtos. 

Entre os expositores do Minas Láctea 2022 está a Rocca de Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, que é especializada na produção de doces de leite. Conforme a criadora da marca, Rosi Barbosa, a receita atual do doce de leite possui menos açúcar, além de não fazer uso de conservantes, amido de milho ou espessantes, itens comuns na produção industrial brasileira. Na Expolac, a Rocca irá apresentar o quarto produto da linha, um doce de leite com avelã, o primeiro do país que utiliza esse ingrediente. 

Os Laticínios Seritinga, também irão apresentar um novo produto durante a Expolac. Segundo o técnico laticinista Aurélio Vilela Arantes, sócio da marca desde 2011, a exposição será o lançamento do queijo com olhaduras Terroir da Seritinga de 100 quilogramas. O queijo faz homenagem à cultura local do município de Seritinga, que tem tradição de queijos finos e com olhaduras desde a chegada dos dinamarqueses na região. 

Nesta edição, a marca Paladar de Minas irá apresentar um novo produto, o queijo Guará com hortelã, da linha que associa lácteos e plantas medicinais. 

Além da tradicional interação entre os laticínios e o público, o coordenador da Expolac, Nelson Tenchini, promete outras atividades para os visitantes da exposição, como a entrega da premiação do Concurso Gastronômico que está sendo realizado em Juiz de Fora.

Os laticínios Rocca, Seritinga e Paladar de Minas têm produtos inscritos no 45º Concurso Nacional de Produtos Lácteos, que realizará as avaliações nos dias 12 e 13 de julho na EPAMIG ILCT. A premiação será em evento aberto, na quinta-feira (14), no Expominas JF. As inscrições de produtos estão abertas até o dia 8 de julho. 

Fonte: AgroPlus

Comentários Facebook
publicidade

Agronegócio

Produto mineiro chega a 86 países e rende R$ 37,2 bilhões

Publicado

As exportações de café de Minas Gerais confirmam a força do estado como referência global no setor. De janeiro a outubro de 2024, o café mineiro chegou a 86 países, totalizando 25,1 milhões de sacas exportadas e gerando uma receita de R$ 37,2 bilhões. O produto representou 44% das exportações agropecuárias do estado, consolidando sua posição como carro-chefe do agronegócio mineiro.

A China manteve a posição de maior comprador do café mineiro, enquanto a Bélgica se destacou com um aumento de 125% nas aquisições, totalizando R$ 3,6 bilhões, e subindo para a 4ª posição entre os principais mercados.

A performance supera os números de 2023, quando o estado exportou 25,6 milhões de sacas e arrecadou R$ 33 bilhões. O agronegócio representa 40,3% das exportações totais de Minas Gerais, com expectativa de atingir R$ 102 bilhões em receitas este ano. Além do café, o portfólio inclui soja, produtos sucroalcooleiros, carnes e produtos florestais, que juntos correspondem a outros 41% das exportações do estado.

O secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Thales Fernandes, atribui o sucesso ao reconhecimento da qualidade e sustentabilidade do agro mineiro. “Os produtores têm investido em tecnologia e práticas que atendem às demandas dos mercados internacionais, garantindo produtos competitivos e ambientalmente responsáveis”, afirmou.

Em outubro, o café mineiro influenciou positivamente as exportações do agronegócio, que registraram R$ 9 bilhões em receitas, alta de 23% em relação ao mesmo mês de 2023. A valorização do grão compensou a redução de 13% no volume exportado, refletindo a busca por produtos premium no mercado internacional.

Com forte demanda global e estratégia bem estruturada, Minas Gerais reafirma sua posição de liderança no setor cafeeiro, conectando a excelência dos grãos mineiros aos principais mercados do mundo.

Fonte: Pensar Agro

Comentários Facebook
Continue lendo

Agronegócio

Brasil acelera importação de fertilizantes e investe em adubos de baixo carbono

Publicado

As importações brasileiras de fertilizantes atingiram 4,6 milhões de toneladas em setembro (último levantamento), um aumento de 17,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Entre janeiro e setembro, o volume importado somou 31,81 milhões de toneladas, o maior registro histórico para o período, com crescimento de 10,9% em comparação a 2023, segundo dados do Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Apesar destes números otimistas, a intensificação do conflito no Oriente Médio nos últimos dias tem gerado preocupações no mercado de fertilizantes, com especialistas recomendando que agricultores antecipem suas aquisições para evitar possíveis problemas de oferta e oscilações nos preços. Insumos como cloreto de potássio já estão com fornecimento garantido para a safra 2025/26, enquanto fertilizantes como fósforo e sulfato de amônio ainda apresentam negociações em andamento.

Em paralelo, a empresa Yara Brasil anunciou avanços significativos na produção de fertilizantes sustentáveis. Em sua planta industrial em Cubatão (SP), a empresa iniciou a produção de amônia renovável, fabricada a partir de biometano fornecido pela Raízen. Este biogás é produzido a partir de resíduos da fabricação de etanol e açúcar, como a vinhaça e a torta de filtro.

A nova tecnologia permite a produção anual de 6 mil toneladas de amônia renovável, que será utilizada para fabricar 15 mil toneladas de fertilizantes nitrogenados com baixa pegada de carbono. Atualmente, essa produção corresponde a 3% da capacidade total da planta, mas a expectativa é de expansão conforme a demanda por produtos sustentáveis cresça.

Apesar de otimista, o cenário para a safra 2025/26 exige planejamento estratégico. Enquanto insumos como cloreto de potássio avançam no cronograma, a negociação de defensivos e fertilizantes para milho e soja ainda enfrenta desafios. A relação de troca também segue pressionada, com o preço da saca de soja no Mato Grosso variando entre R$ 110 e R$ 111, apesar da alta cambial.

Combinando inovação sustentável e estratégias de mercado, o agronegócio brasileiro busca se posicionar como líder global, equilibrando produtividade e sustentabilidade. O avanço na produção de fertilizantes de baixo carbono e a ampliação da infraestrutura de biogás podem ser determinantes para o futuro do setor.

Fonte: Pensar Agro

Comentários Facebook
Continue lendo

Política RO

Cidades

Policial

Mais Lidas da Semana